Cientistas realizaram um estudo que mostra que os ingredientes básicos da vida podem ter vindo do espaço. Eles recriaram em laboratório as condições do espaço profundo, semelhantes às encontradas em nuvens moleculares no universo, e conseguiram produzir moléculas importantes do ciclo de Krebs, que é essencial para o funcionamento das células. Essa descoberta se junta a achados anteriores de compostos orgânicos em meteoritos e asteroides, apoiando a ideia de que a vida ou seus componentes podem ter chegado à Terra através de cometas ou asteroides. Embora ainda não tenhamos provas de vida fora do nosso planeta, esses resultados indicam que o universo pode ser mais habitável do que pensávamos.
Um novo estudo reforça a hipótese de que os componentes essenciais para a vida podem ter se originado no espaço. Pesquisadores conseguiram reproduzir em laboratório condições semelhantes às do espaço profundo, como as encontradas em nuvens moleculares interestelares. A partir dessa simulação, foram produzidas moléculas do ciclo de Krebs, que são fundamentais para o metabolismo celular.
Esse achado se soma a descobertas anteriores de compostos orgânicos em meteoritos, como o de Murchison, e no asteroide Ryugu. Essas evidências apoiam a teoria da panspermia, que sugere que a vida ou seus ingredientes básicos podem ter chegado à Terra por meio de cometas ou asteroides.
A presença dessas moléculas no cosmos indica que a vida pode não ser exclusiva do nosso planeta. Embora ainda não existam provas concretas de vida extraterrestre, nem mesmo em formas microbianas, o universo parece cada vez mais habitado. A pesquisa destaca a importância de continuar investigando a origem da vida e suas possíveis conexões com o espaço.
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