Barbara é uma bruxa moderna que valoriza sua espiritualidade, enquanto no passado, mulheres como Maria Anna Schwegelin enfrentaram a morte por acusações de bruxaria. Em 1775, ela quase foi queimada na Alemanha, mas a sentença nunca foi cumprida. Uma pesquisa mostra que 40% da população mundial acredita em bruxas, com variações entre países, chegando a 90% na Tunísia e apenas 13% na Alemanha. Barbara acredita que a imagem da bruxa maligna é um estereótipo ultrapassado. A etnóloga Iris Gareis observa que, apesar do Iluminismo, a superstição ainda existe e pessoas acusadas de bruxaria continuam a ser perseguidas em várias partes do mundo. No Hemisfério Norte, muitos se identificam como praticantes de feitiçaria, como Justin, que é membro do movimento Wicca e critica a visão negativa da bruxaria. Ele destaca que a busca por espiritualidade e conexão com a natureza atraiu mulheres desde a década de 1970, especialmente em tempos difíceis. Gareis acrescenta que a ideia da bruxa como sábia é um clichê e que muitas perseguições históricas foram direcionadas a mulheres comuns.
Barbara, uma bruxa moderna, afirma que não abre mão de sua identidade espiritual. Em contraste, no início da Idade Moderna, mulheres como Maria Anna Schwegelin enfrentaram a morte por acusações de bruxaria. Em 1775, ela quase foi queimada na Alemanha, mas a sentença nunca foi aplicada.
Uma pesquisa do economista Boris Gershman revela que quarenta por cento da população global acredita em bruxas, com variações significativas entre países. Na Tunísia, essa crença chega a noventa por cento, enquanto na Alemanha é de apenas treze por cento. Barbara defende que a imagem da bruxa maligna é um estereótipo ultrapassado.
A etnóloga Iris Gareis destaca que, apesar do avanço do Iluminismo, a superstição ainda prevalece. Em várias partes do mundo, pessoas acusadas de bruxaria continuam a ser perseguidas. No Hemisfério Norte, no entanto, muitos se identificam abertamente como praticantes de feitiçaria, como Justin, membro do movimento Wicca.
Justin, que se sente atraído pela magia, critica a visão negativa da bruxaria. Ele observa que a busca por espiritualidade e conexão com a natureza tem atraído mulheres desde a década de setenta, especialmente em tempos de insegurança. Gareis acrescenta que a imagem da bruxa como sábia é um clichê, e muitas perseguições históricas foram direcionadas a mulheres comuns.
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