Moradores de São Paulo estão deixando a cidade em busca de mais segurança e qualidade de vida, especialmente após um aumento de 23,2% nos casos de latrocínio em 2024. Muitas famílias relatam que a violência as levou a se mudar para cidades menores, onde se sentem mais seguras. Amanda Ponce Armelin, que se mudou para o interior, disse que a insegurança a fez sentir-se presa em casa. A Secretaria da Segurança Pública afirmou que está investindo em tecnologia e no fortalecimento das polícias, destacando uma queda de 13% nos roubos em janeiro, mas a sensação de insegurança continua. Especialistas apontam a impunidade como um fator que agrava essa situação. Mudanças de vida foram motivadas por experiências traumáticas, como a tentativa de assalto que Amanda e seu marido sofreram. Raquel Lira, que se mudou para Indaiatuba, destacou a liberdade de andar na rua com suas filhas, algo que não era possível em São Paulo. Camila e Gabriel Sampaio deixaram a capital por causa do medo da violência e se mudaram para Florianópolis, onde melhoraram sua saúde mental e qualidade de vida. Monica Pereira, após ser assaltada duas vezes, encontrou segurança em Socorro e está satisfeita com a vida familiar.
Moradores de São Paulo estão deixando a capital em busca de segurança e qualidade de vida, especialmente após um aumento de 23,2% nos casos de latrocínio em 2024. Famílias relatam que a violência os levou a se mudar para cidades menores, onde se sentem mais seguros. Amanda Ponce Armelin, que se mudou para o interior, afirmou que a insegurança a fez sentir-se presa em casa.
A Secretaria da Segurança Pública informou que está investindo em tecnologia e no fortalecimento das polícias, destacando uma queda de 13% nos roubos em janeiro. Apesar disso, a sensação de insegurança persiste, com especialistas apontando a impunidade como um fator agravante. O ex-secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, comentou que o roubo de celulares gera instabilidade emocional na população.
Mudanças de vida foram motivadas por experiências traumáticas. Amanda Armelin, por exemplo, decidiu deixar São Paulo após seu marido sofrer uma tentativa de assalto. Raquel Lira, que se mudou para Indaiatuba, destacou a liberdade de andar na rua com suas filhas, contrastando com a vida em São Paulo, onde sempre se sentia insegura.
Outros moradores, como Camila e Gabriel Sampaio, também deixaram a capital devido ao medo da violência, optando por Florianópolis. Eles relataram que a mudança melhorou sua saúde mental e qualidade de vida. Monica Pereira, após ser assaltada duas vezes, encontrou um novo lar em Socorro, onde se sente mais segura e satisfeita com a vida familiar.