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“História de Álfgrímur revela laços familiares e reflexões sobre a eternidade”

Um casebre de turfa abriga memórias de infância e reflexões sobre a eternidade, enquanto um relógio carrilhão ecoa a passagem do tempo.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O narrador fala sobre sua infância sem pais, sendo criado pelos avós em um casebre de turfa chamado Brekkukot, que servia de abrigo para refugiados. Ele menciona a chegada de uma mulher que, fugindo da pobreza, deu à luz um filho chamado Álfgrímur nesse local. O narrador também reflete sobre um antigo relógio carrilhão que tinha em casa, que fazia um som que o fazia pensar na eternidade. Ele descreve como o relógio batia os segundos de forma lenta e como, em momentos de silêncio, parecia emitir uma nota musical. O avô do narrador explica que o relógio mostra as horas e que, embora algumas pessoas acreditassem que ele poderia prever eventos, ele mesmo não tinha certeza disso. O narrador questiona se a eternidade é um “bicho” e o avô responde que não, mas que a eternidade aparece nas orações. O avô também afirma que o relógio funciona bem e que ele mesmo cuida dele, pois não confia em relojoeiros.

O narrador de uma obra literária reflete sobre sua infância em um casebre de turfa chamado Brekkukot, onde viveu com seus avós. Ele menciona a ausência dos pais e a presença de refugiados que buscavam abrigo no local. A história se desenrola com a chegada de uma mulher que, fugindo da pobreza, dá à luz um filho chamado Álfgrímur.

A mulher, que estava a caminho da América, parou em Brekkukot para dar à luz. Após o nascimento, ela decidiu que o nome do bebê seria Álfur, mas a avó do narrador sugeriu Grímur, resultando no nome final Álfgrímur. O narrador, que também recebeu o patronímico Hansson, foi entregue ao avô, Björn, antes que a mulher desaparecesse.

O Relógio Carrilhão

O narrador destaca um antigo relógio carrilhão que marcava o tempo em sua casa. O sino de prata do relógio emitia um som puro, que se misturava ao badalar de um sino de cobre no cemitério próximo. O relógio, fabricado em 1750 por James Cowan, era um símbolo de tempo e eternidade para o narrador.

Ele descreve como o relógio batia os segundos de forma lenta e cerimoniosa, contrastando com a agitação de outros relógios. O narrador acreditava que o carrilhão continha a essência da eternidade, expressa em seu tique-taque. Em conversas com seu avô, ele questionava a existência da eternidade e a importância do relógio, que era visto como um objeto especial na família.

Reflexões sobre o Tempo

O avô do narrador, embora cético sobre as superstições relacionadas ao relógio, reconhecia sua importância. Ele mencionou que o relógio poderia mostrar as fases da lua e que seus antepassados acreditavam que ele previa casamentos e mortes. O narrador, por sua vez, via no carrilhão uma conexão com a eternidade, refletindo sobre a vida e a passagem do tempo em meio às dificuldades enfrentadas por sua família e pelos refugiados que passavam por Brekkukot.

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