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Descobertas no Monte Ararate reacendem debate sobre o dilúvio bíblico

Novas descobertas no Monte Ararate reacendem debate sobre o dilúvio bíblico. Fósseis marinhos datados entre 3500 e 5000 anos a.C. foram encontrados na região. A formação Durupinar, semelhante a uma arca, mede cerca de 150 metros. Pesquisadores sugerem que a área já esteve submersa, indicando um evento catastrófico. O simpósio decidiu por novas pesquisas na região da Mesopotâmia, ampliando estudos.

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A formação Durupinar no Monte Ararate. (Foto: Reprodução/YouTube/Discovered Media)

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Novas descobertas no Monte Ararate estão gerando entusiasmo na comunidade arqueológica, especialmente após o 7º Simpósio Internacional sobre o Monte Ararate e a Arca de Noé, realizado na Turquia. A pesquisa, conduzida desde 2021 pela “Equipe de Pesquisa do Monte Ararate e da Arca de Noé”, composta por especialistas da Universidade Técnica de Istambul, Universidade Agri Ibrahim Cecen e Universidade Andrews, foca na formação Durupinar, uma estrutura geológica que se assemelha à Arca de Noé descrita na Bíblia.

A formação Durupinar, que mede cerca de 150 metros de comprimento, tem atraído a atenção por suas semelhanças com a descrição bíblica da Arca, que, segundo as Escrituras, tinha dimensões específicas. Durante a pesquisa, a equipe coletou quase 30 amostras de rocha e solo, revelando fósseis de frutos do mar e depósitos marinhos, datados entre 3500 e 5000 anos a.C., período que coincide com o suposto dilúvio. O Dr. Faruk Kaya, vice-reitor da Universidade Agri Ibrahim Cecen, destacou que os resultados iniciais indicam a presença de atividades humanas na região desde o Calcolítico.

As evidências de substâncias marinhas e fósseis sugerem que a área já esteve submersa, reforçando a hipótese de uma inundação catastrófica. Os pesquisadores afirmaram que "essa região abrigou vida naquele período e que, em algum momento, foi coberta por água", o que corrobora a narrativa bíblica de um dilúvio global. O Monte Ararate, com 5.137 metros, é considerado o local onde a Arca de Noé teria repousado após o dilúvio, conforme mencionado em Gênesis.

Os pesquisadores concluíram que "as evidências sugerem que a história pode ter uma base na realidade". A formação Durupinar, descoberta em 1948 por um fazendeiro curdo e divulgada em 1951 pelo capitão turco Ilhan Durupinar, continua a ser um foco de especulação e pesquisa, atraindo a atenção de estudiosos e peregrinos ao longo dos anos.

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