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15 de jul 2025

Metrô devolve dentaduras, documentos e objetos raros perdidos por passageiros

Central de Achados e Perdidos do Metrô devolve documentos históricos da Primeira Igreja Presbiteriana do Recife após 50 anos de operação.

Metrô recebe em média 8 mil objetos perdidos em vagões e estações (Foto: Mateus Araújo/UOL)

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O Metrô de São Paulo, com sua Central de Achados e Perdidos, completou 50 anos de operação, recebendo cerca de 8.000 objetos mensalmente. Localizada na estação Sé, a central guarda itens por até 60 dias, após os quais objetos e valores em dinheiro são doados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, enquanto documentos são enviados aos órgãos emissores.

Recentemente, a central fez uma descoberta notável: uma caixa com documentos históricos da Primeira Igreja Presbiteriana do Recife, que foi devolvida à instituição após contato com os funcionários do metrô. O pacote, encontrado na estação Artur Alvim, continha fotos e documentos com mais de cem anos de história. A equipe do metrô, ao perceber referências ao Recife, decidiu entrar em contato com a igreja.

Gildo Prado, chefe de departamento do Metrô, destaca que é comum receber itens perdidos fora do metrô. A equipe realiza buscas ativas para localizar os proprietários, utilizando telefone, carta e e-mail. Apesar do esforço, apenas 35% dos itens são devolvidos. Os objetos mais frequentemente perdidos incluem cartões, documentos pessoais e celulares.

Além de objetos, a central também desempenha um papel social. Um caso recente envolveu um senhor com problemas de memória que foi acolhido e ajudado a reencontrar sua filha. A experiência de resgatar a caixa histórica trouxe à tona a importância do trabalho do serviço público e do resgate de memórias. João Ricardo Dias, diácono da igreja, ressaltou a providência divina e a responsabilidade dos funcionários do metrô em preservar a história.

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