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Como surgiu o Portal Tela?
Nosso dia a dia está cada vez mais
saturado de informação. Por isso,
precisamos de ferramentas que nos
ajudem a encontrar o que realmente
importa enquanto fugimos das fake news.
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Como surgiu o Portal Tela?
Nosso dia a dia está cada vez mais saturado de informação.
Por isso, precisamos de ferramentas que nos ajudem a encontrar o que realmente importa enquanto fugimos de informações falsas.
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uma curadoria de milhares de notícias, de maneira imparcial, confiável e precisa.Com a nossa IA você acessa
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou preocupação com a trajetória da dívida pública brasileira em entrevista à CNN nesta sexta-feira, 17. Ele afirmou que essa é uma preocupação constante do Ministério da Fazenda e destacou que o governo deve entregar um déficit primário de 0,1% do PIB em 2024, apesar de projeções anteriores que indicavam um buraco de 0,8%. Haddad também defendeu os gastos extraordinários do governo em resposta à tragédia no Rio Grande do Sul, onde foram investidos cerca de R$ 40 bilhões.
Durante a entrevista, Haddad abordou a questão da dominância fiscal, afirmando não acreditar que o Brasil esteja nesse cenário, onde a política monetária não conteria a inflação devido a gastos contínuos. Ele ressaltou que a política monetária do Banco Central deve ter um efeito significativo sobre a inflação, mesmo diante do aumento da taxa básica de juros, que pode chegar a 14,25% em março. O ministro reconheceu a crítica do mercado às medidas fiscais do governo, mas considerou que houve exageros nas reações.
Haddad também se manifestou sobre as fake news relacionadas à taxação do PIX, atribuindo parte da desinformação ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ao seu partido, o PL. Ele afirmou que a revogação de uma norma da Receita Federal, que ampliava a fiscalização sobre transações financeiras, foi uma resposta necessária para combater a desinformação. O governo editou uma Medida Provisória para garantir que as transferências via PIX não sejam tributadas, após uma onda de boatos que gerou confusão entre os usuários.
Por fim, o ministro anunciou que o governo está trabalhando em uma reforma do Imposto de Renda, que deve ser enviada ao Congresso em 2025. A proposta inclui a ampliação da faixa de isenção para R$ 5 mil e a criação de um imposto mínimo para rendas superiores a R$ 50 mil. Haddad destacou que a reforma busca tornar o sistema tributário mais justo e eficiente, garantindo que todos os cidadãos contribuam de maneira adequada, especialmente os de alta renda.