Trump muda tom sobre Putin e a guerra na Ucrânia em nova declaração

Donald Trump muda postura em relação a Vladimir Putin e à guerra na Ucrânia

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, alterou sua retórica sobre Vladimir Putin e o conflito na Ucrânia. Após anos de elogios ao líder russo, Trump expressou frustração com a falta de progresso em um cessar-fogo. A mudança de tom ocorre em um momento em que ele retoma a ajuda militar à Ucrânia.

Durante sua campanha em 2016, Trump frequentemente elogiou Putin, considerando-o um "gênio" por suas táticas durante a invasão da Ucrânia em 2022. No entanto, suas declarações recentes refletem um descontentamento crescente com a postura do Kremlin. Trump agora critica a hipocrisia de Putin, que continua a bombardear cidades ucranianas enquanto fala de paz.

Retomada da ajuda militar

Após uma pausa, Trump decidiu reiniciar o envio de armas para a Ucrânia, afirmando que o país precisa de recursos para se defender. Ele destacou que a situação é crítica, com muitas vidas sendo perdidas. A porta-voz da Casa Branca, Anna Kelly, defendeu que Trump sempre priorizou os interesses dos EUA e que a ajuda militar é essencial para evitar mais mortes.

Com o retorno do apoio militar, Putin intensificou os ataques, acreditando que suas forças podem derrotar os ucranianos em breve. Trump, por sua vez, expressou descontentamento com a falta de progresso nas conversas com Putin, afirmando que o líder russo "enche de besteiras" e criticando sua hipocrisia ao falar de paz enquanto continua os bombardeios.

Desafios e promessas não cumpridas

A mudança na retórica de Trump evidencia os desafios que ele enfrenta para cumprir uma de suas promessas de campanha: resolver rapidamente o conflito. Durante uma cúpula da OTAN, Trump reconheceu que a guerra é mais complicada do que muitos imaginam, citando dificuldades com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

A nova abordagem de Trump pode impactar a dinâmica do conflito e as relações internacionais, à medida que ele busca uma solução para a guerra na Ucrânia. A situação continua a evoluir, com a guerra já durando 40 meses e resultando em inúmeras baixas.