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15 de jul 2025

Médica é acusada de acessar celular de amante falecido em hospital

Médica apaga provas em caso de assassinato, enquanto marido contrata executor após descobrir traição. Prisões ocorrem na operação Inimigo Íntimo.

Médica ginecologista Sabrina Iara de Mello e o empresário Gabriel Tacca (Foto: Redes sociais/reprodução)

Médica ginecologista Sabrina Iara de Mello e o empresário Gabriel Tacca (Foto: Redes sociais/reprodução)

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Ivan Michel Bonotto, de 35 anos, foi esfaqueado em um bar em Sorriso (MT) e faleceu após ser internado. O crime, inicialmente considerado uma briga, revelou um enredo de traição e vingança. A médica Sabrina de Mello, que apagou provas no celular da vítima a mando de seu marido, Gabriel Tacca, foi presa na operação Inimigo Íntimo.

A investigação da Polícia Civil apontou que Gabriel, ao descobrir um suposto relacionamento entre Sabrina e Ivan, contratou Danilo Guimarães para executar o crime. Na terça-feira, 15 de outubro, Gabriel e Danilo foram detidos, enquanto Sabrina é investigada por fraude processual. Ela teria acessado o celular de Ivan no hospital para eliminar mensagens e fotos que poderiam incriminá-la.

Imagens de câmeras de segurança mostram Sabrina, vestida com uniforme médico, entrando no hospital logo após a internação de Ivan. Ele havia sido atacado com facadas em março e, após complicações, faleceu em abril. Inicialmente, Gabriel alegou que a situação era uma briga motivada por álcool, mas a investigação desmascarou essa versão.

A relação entre os envolvidos era mais complexa do que aparentava. Ivan era amigo do dono da distribuidora onde ocorreu o crime e mantinha um relacionamento com a esposa dele, Sabrina. A polícia constatou que a médica usou sua posição para acessar o celular da vítima e apagar provas, dificultando as investigações. O celular foi entregue à família três dias depois, já sem os arquivos deletados.

Diante das evidências, o delegado Bruno França solicitou mandados de prisão e busca, que foram cumpridos. A defesa de Sabrina aguarda acesso ao inquérito para se manifestar, enquanto a polícia continua a apuração dos fatos.

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