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15 de jul 2025

Ações da Nvidia disparam após flexibilização de exportações de chips por Trump

Nvidia recupera vendas de chips H20 para a China e alcança máxima histórica de US$ 170, impulsionando previsões otimistas de analistas.

Nvidia atinge máxima histórica no mercado de tecnologia (Foto: EXAME//Wikimedia Commons)

Nvidia atinge máxima histórica no mercado de tecnologia (Foto: EXAME//Wikimedia Commons)

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Ações da Nvidia disparam após flexibilização de exportações de chips por Trump - Ações da Nvidia disparam após flexibilização de exportações de chips por Trump

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As ações da Nvidia (NVDA) alcançaram uma nova máxima histórica nesta terça-feira, 15, com uma alta de quase 5%, cotadas a cerca de US$ 170. Essa valorização foi impulsionada pela autorização do governo dos Estados Unidos para a retomada das vendas de chips H20 para a China, um mercado crucial para a empresa.

Esse movimento ocorre em um contexto de crescente demanda global por tecnologia de inteligência artificial (IA). Em 2025, a Nvidia se tornou a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado estimado em US$ 4 trilhões, superando gigantes como Apple e Microsoft. Atualmente, a empresa é avaliada em aproximadamente US$ 4,2 trilhões.

Após um período de incertezas e restrições que resultaram em uma perda de US$ 15 bilhões devido à suspensão das vendas dos chips H20, a nova decisão do governo dos EUA reverte parte desse impacto. O CEO da Nvidia, Jensen Huang, expressou satisfação com a mudança, ressaltando a importância da China para a receita global da empresa.

Perspectivas de Crescimento

Analistas de Wall Street estão revisando suas previsões para as ações da Nvidia. O analista Ben Reitzes, da Melius Research, elevou o preço-alvo para US$ 235 por ação, destacando que a volta ao mercado chinês representa um "grande impulso" para a empresa. Outros analistas, como Rick Schafer, da Oppenheimer, também mostraram otimismo, aumentando sua meta para US$ 200.

No primeiro trimestre fiscal de 2026, a Nvidia reportou uma receita total de US$ 44,1 bilhões, um aumento de 69% em relação ao ano anterior. A maior parte dessa receita, US$ 39,1 bilhões, veio do segmento de data centers, que representa quase 90% do faturamento consolidado. Apesar de um impacto contábil negativo de US$ 4,5 bilhões, o desempenho operacional continua robusto.

A demanda por semicondutores deve atingir cerca de US$ 700 bilhões em 2025, impulsionada por inovações em IA e computação em nuvem. Com a reabertura do mercado chinês, a Nvidia se posiciona para capitalizar sobre essa tendência crescente, solidificando sua liderança no setor.

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