Breaking News

18 de jul 2025

Meghan O’Gieblyn questiona crenças religiosas de Trump em nova análise

Meghan O’Gieblyn alerta sobre os perigos do "tecno fascismo" na administração Trump e os riscos da inteligência artificial à autonomia humana.

Meghan O’Gieblyn, em Manhattan, Nova York, este 4 de julho. (Foto: Pascal Perich)

Meghan O’Gieblyn, em Manhattan, Nova York, este 4 de julho. (Foto: Pascal Perich)

Ouvir a notícia

Meghan O’Gieblyn questiona crenças religiosas de Trump em nova análise - Meghan O’Gieblyn questiona crenças religiosas de Trump em nova análise

0:000:00

Meghan O’Gieblyn, autora e ex-evangélica, lançou seu novo livro God, Human, Animal, Machine: Technology, Metaphor, and the Search for Meaning, onde reflete sobre sua jornada de fé e desilusão. Em entrevista, O’Gieblyn critica a administração Trump por usar a tecnologia como uma ferramenta de opressão e alerta sobre os riscos da inteligência artificial.

Crescendo em uma família cristã, O’Gieblyn questionou suas crenças, especialmente a presença do mal em um mundo supostamente governado por um Deus benevolente. Essa crise de fé a levou a explorar o transhumanismo, acreditando que a tecnologia poderia oferecer respostas. No entanto, ela se tornou cética em relação a essa ideia, afirmando que a busca por transcendência não deve ser confundida com avanços tecnológicos.

A autora destaca que a tecnologia, em vez de resolver problemas humanos, criou novas questões. O’Gieblyn argumenta que a inteligência artificial não possui a sensibilidade necessária para lidar com questões morais, tornando-se uma ameaça à autonomia humana. Ela observa que estamos entregando nossa agência a sistemas que não têm consciência, o que representa um risco significativo.

Crítica ao Tecnofascismo

O’Gieblyn descreve a relação entre o governo Trump e a tecnologia como um movimento de "tecno-fascismo". Para ela, a tecnologia tem sido utilizada para perpetuar injustiças sistêmicas, especialmente nos sistemas judicial e migratório. A administração Trump a utiliza como propaganda, contribuindo para um ambiente de opressão.

A autora também ressalta que, embora a resistência a essas tecnologias seja desafiadora, é essencial para moldar um futuro mais humano. O’Gieblyn acredita que, quanto mais pessoas se opuserem a tecnologias prejudiciais, melhor será para a sociedade. Ela conclui que a tecnologia não desaparecerá, mas ainda temos a capacidade de decidir como queremos viver.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela