Colar da Serra da Capivara brilha em exposição na Faria Lima
A exposição "Nem Tudo Que Reluz" no Solar Fábio Prado destaca um colar de 8.500 anos e homenageia a arqueóloga Niède Guidon.

Colar de 8.500 anos, feito com contas de sementes dispostas em seis voltas. (Foto: Divulgação)
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A exposição "Nem Tudo Que Reluz" no Solar Fábio Prado, marcada para abrir em 29 de julho, agora conta com um colar de 8.500 anos, feito com contas de sementes. A peça, que possui seis voltas, foi cedida pela Fundação Museu do Homem Americano e homenageia a arqueóloga Niède Guidon, falecida recentemente.
O colar foi descoberto em um dos principais sítios arqueológicos do Piauí e representa um importante legado cultural. A mostra reúne obras de 21 artistas mulheres, explorando a simbologia e a potência dos adornos, além de suas dimensões sensoriais e afetivas.
A curadoria da exposição busca destacar a relevância dos adornos na cultura e na identidade feminina. A inclusão do colar ancestral enriquece ainda mais a narrativa da mostra, conectando passado e presente, e reforçando a importância da preservação do patrimônio cultural brasileiro.
A exposição promete ser um espaço de reflexão e valorização do trabalho artístico feminino, além de um tributo à memória de Niède Guidon. Com a união de arte contemporânea e história, "Nem Tudo Que Reluz" se torna uma experiência imperdível para os visitantes.
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