Expectativas para o Ibovespa e minicontratos nesta quarta-feira (15)

O Ibovespa fechou a última sessão com alta de 0,30%, atingindo 119.368 pontos após oscilações entre 118.222 e 119.451 pontos. Apesar do avanço, o mercado permanece com uma estrutura técnica fragilizada, mantendo a tendência de baixa desde o topo histórico de agosto de 2024. O fechamento positivo ocorreu após o índice testar e recuperar o suporte mínimo da semana, mas a região de 118.400/118.222 pontos continua sendo crucial, pois um novo rompimento pode intensificar o fluxo vendedor, com alvos em 118.000 e 117.625/117.070 pontos.

No gráfico semanal, a média de 200 períodos, situada em 117.240 pontos, é um ponto de atenção, pois sua perda pode acelerar as quedas. No gráfico diário, o índice permanece abaixo das médias móveis, reforçando a visão negativa. O mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerrou a sessão em alta de 0,44%, aos 120.325 pontos, após uma sequência de quedas. Os suportes estão em 120.190/120.025, 119.655/119.480 e 119.300/119.000, enquanto as resistências se localizam em 120.400/120.465, 120.650/120.845 e 121.285/121.565.

O mini-índice fechou acima das médias móveis, sugerindo a possibilidade de recuperação, desde que rompa a resistência imediata em 120.400/120.465. Caso haja volume vendedor e o suporte em 120.190/120.025 seja rompido, o cenário pode inverter. Já os contratos de minidólar (WDOG25), com vencimento em fevereiro, fecharam com queda de 0,59%, aos 6.080,5 pontos, marcando a segunda baixa consecutiva. O suporte imediato está em 6.073/6.060,5, e se rompido, pode levar a níveis de 6.044/6.025 e 6.011/6.000.

As resistências mais próximas do minidólar estão em 6.080,5/6.096, seguidas por 6.115/6.134 e 6.150/6.168. O minidólar mantém pressão vendedora no curto prazo, embora tenha fechado ligeiramente acima das médias móveis. A perda do suporte imediato em 6.073/6.060,5 pode ampliar o movimento de baixa, enquanto a retomada da força compradora depende da superação da resistência em 6.080,5/6.096.