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05 de fev 2025

BlackRock lança ETFs de mercado monetário para desafiar setor de US$ 6 trilhões

BlackRock lançou dois ETFs de mercado monetário, atraindo novos investidores. Os ETFs têm taxa de administração de 0,2% e rendimento potencial de 4%. O setor de fundos de mercado monetário cresceu para mais de $6,8 trilhões em ativos. BlackRock pode incentivar outras empresas a desenvolver produtos semelhantes. ETFs oferecem liquidez intradiária, mas podem não substituir fundos tradicionais.

Foto:Reprodução

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A BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, lançou recentemente dois ETFs de mercado monetário: o iShares Prime Money Market ETF (PMMF) e o iShares Government Money Market ETF (GMMF). Essa iniciativa marca a entrada da empresa em um novo segmento de um trilhão de dólares, em um momento em que os fundos de mercado monetário têm ganhado popularidade, especialmente após o aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve desde o início de 2022. Segundo o Investment Company Institute, o setor acumulou mais de R$ 6,8 trilhões em ativos até o final de janeiro de 2025.

Os novos ETFs da BlackRock se assemelham a fundos de mercado monetário tradicionais, com o fundo governamental investindo principalmente em títulos de curto prazo, como T-bills, e o fundo prime permitindo investimentos em papéis comerciais, além de dívida governamental. Os fundos têm uma taxa de administração de 0,2%, alinhando-se aos custos dos maiores produtos tradicionais do setor. Embora ainda não tenham rendimentos oficiais, espera-se que fiquem em torno de 4%, similar a produtos existentes.

A BlackRock não é pioneira nesse tipo de produto; a Texas Capital já havia lançado um ETF de mercado monetário governamental em setembro, que possui cerca de R$ 50 milhões em ativos e uma rentabilidade de sete dias de 4,42%. Ambos os ETFs da BlackRock seguirão a regulamentação SEC 2a-7, que os classifica como fundos de mercado monetário. A aceitação desses ETFs por investidores ainda é incerta, pois, apesar da liquidez intradiária que oferecem, muitos investidores podem preferir a simplicidade e o histórico dos fundos tradicionais.

A entrada da BlackRock nesse segmento pode incentivar outras empresas do setor a desenvolverem seus próprios produtos, dada a reputação e a escala da gestora, que administrava aproximadamente R$ 11,6 trilhões em ativos até 31 de dezembro de 2024.

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