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24 de fev 2025

M. Dias Branco apresenta resultados mistos no 4º trimestre, mas ação registra alta

A M. Dias Branco reportou resultados negativos no quarto trimestre de 2024, com lucros fracos. A receita líquida aumentou 4%, alcançando R$ 2,4 bilhões, mas com qualidade inferior. Subvenções fiscais impulsionaram resultados, enquanto custos de commodities aumentaram. Nova política de dividendos foi bem recebida, com pagamentos mensais superiores. Análises de bancos como XP e BTG destacam desafios no mercado e resultados abaixo das expectativas.

Foto:Reprodução

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A M. Dias Branco (MDIA3), uma das principais fabricantes de massas e biscoitos do Brasil, divulgou resultados do quarto trimestre de 2024 que foram considerados negativos por instituições financeiras. Às 11h15, as ações da empresa apresentavam alta de 4,52%, cotadas a R$ 24,76. A XP Investimentos destacou que a companhia teve lucros fracos, com uma receita líquida de R$ 2,4 bilhões, um aumento sequencial de 4%, impulsionado por elevações de preços e volumes, embora o crescimento tenha sido considerado tímido.

O EBITDA ajustado da M. Dias Branco foi de R$ 256 milhões, alinhado com as expectativas do mercado, mas a XP observou que esse resultado foi favorecido por uma subvenção fiscal maior do que o previsto, enquanto os custos de commodities e embalagens aumentaram. A XP avaliou positivamente a nova política de dividendos, que prevê maior distribuição de caixa aos acionistas, refletindo a robustez do balanço da empresa. Apesar disso, o BTG Pactual considerou os resultados fracos, ligeiramente abaixo de suas previsões.

A Genial também classificou o lucro da M. Dias como fraco, ressaltando que o resultado foi beneficiado por uma subvenção fiscal superior à esperada. O JPMorgan, por sua vez, notou uma melhora sequencial no desempenho financeiro, com receita líquida de R$ 2,5 bilhões, embora 9% abaixo de suas estimativas. O banco destacou ações estratégicas que contribuíram para o crescimento da receita e manteve uma recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 26.

O Itaú BBA, em contraste, considerou os resultados sólidos, com EBITDA ajustado de R$ 276 milhões, superando suas expectativas em 20%. No entanto, o banco optou por manter uma postura cautelosa, aguardando maior consistência e uma análise mais aprofundada da dinâmica do setor antes de ajustar suas recomendações. O preço-alvo do Itaú BBA foi fixado em R$ 23.

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