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26 de fev 2025

Teka pede destituição de administrador judicial após pedido de falência

A Teka, em recuperação judicial há mais de 12 anos, busca destituir a Leiria & Cascaes. A gestora Buriti, com 25% da Teka, já contestou a falência proposta pela administradora. A Teka alega que a administradora judicial prejudica auditorias e a nova gestão. A empresa refuta a alegação de colapso operacional, defendendo sua recuperação. A disputa judicial pode impactar a continuidade das operações da Teka no mercado.

Foto:Reprodução

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A fabricante de itens de cama, mesa e banho Teka entrou com um pedido na Justiça para destituir a administradora judicial Leiria & Cascaes, que recentemente solicitou a falência da empresa. Essa ação intensifica a disputa com a gestora Buriti, que possui 25% da Teka e já havia se manifestado contra o pedido de falência. No documento protocolado na Vara Regional de Falências de Jaraguá do Sul, a Teka alega que a administradora judicial tem agido de forma imprudente, criando obstáculos à nova gestão e aos auditores independentes.

A Teka argumenta que, durante a gestão anterior, não houve impedimentos para o andamento dos trabalhos, mas que a situação mudou após a nova diretoria assumir. A empresa destaca que a nova gestão está comprometida com a recuperação, evidenciada pela renegociação de dívidas de ICMS em São Paulo. A petição, assinada pelos advogados do escritório Mubarak, solicita o indeferimento do pedido de conversão da recuperação judicial em falência continuada, que permitiria à empresa operar enquanto vende seus ativos.

Por outro lado, a Leiria & Cascaes defende que a Teka não está cumprindo o plano de recuperação e se encontra em "evidente colapso operacional", uma afirmação que a Teka refuta em sua petição. Além disso, a fabricante pediu que a administradora judicial forneça à PwC a documentação necessária para iniciar a auditoria, alegando que a Leiria & Cascaes tem dificultado o acesso aos documentos.

Recentemente, o fundo Alumni, da Buriti, que adquiriu 25% da Teka no ano passado, também solicitou a destituição da Leiria & Cascaes, apresentando argumentos semelhantes aos da Teka. A situação continua a se desenrolar nos tribunais, com as partes envolvidas buscando soluções para a crise da empresa.

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