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10 de mar 2025

Japão revisa crescimento do PIB para 2,2% no quarto trimestre e complica aumento de juros

O crescimento econômico do Japão desacelerou para 2,2% no quarto trimestre, abaixo de 2,8%. O Banco do Japão pode aumentar as taxas de juros em resposta à inflação persistente. A inflação no Japão permanece acima de 2% por 34 meses, atingindo 4% em janeiro. O primeiro ministro Shigeru Ishiba afirmou que o banco está próximo da meta de inflação. A fraqueza no consumo e os riscos das tarifas dos EUA preocupam analistas e governo japonês.

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O crescimento econômico do Japão desacelerou para 2,2% no quarto trimestre de 2023, conforme dados revisados do Escritório do Gabinete, abaixo da estimativa inicial de 2,8%. Em termos trimestrais, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,6%, uma leve queda em relação ao 0,7% previamente divulgado. Essa desaceleração, atribuída a um consumo mais fraco, pode complicar a posição do Banco do Japão (BoJ) em relação a um possível aumento nas taxas de juros.

O BoJ deve manter a taxa de juros inalterada na próxima reunião de política monetária, marcada para 18 e 19 de março, mas há discussões sobre um possível aumento em maio, impulsionado por preocupações com a inflação, especialmente devido a aumentos salariais e custos alimentares persistentes. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, afirmou que o banco central está próximo de atingir a meta de 2% de inflação, destacando os esforços do BoJ para estabilizar os preços.

Recentemente, o BoJ elevou a taxa de juros de curto prazo para 0,5%, o maior nível desde a crise financeira global de 2008. O governador do BoJ, Kazuo Ueda, e outros membros do conselho indicaram que mais aumentos podem ocorrer se a inflação continuar a se aproximar da meta. A inflação no Japão permanece acima de 2%34 meses, com a taxa mais recente em 4%, o que reflete pressões inflacionárias persistentes.

Além disso, o BoJ deve divulgar o índice de preços de bens corporativos referente a janeiro, que deve mostrar uma queda de 0,1% em relação ao mês anterior, mas um aumento de 4% em comparação ao ano anterior. A expectativa é que esses dados influenciem as decisões futuras do banco central sobre a política monetária, considerando o cenário econômico atual e as pressões inflacionárias.

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