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28 de mar 2025

Mercado aposta em junho para primeiro corte de juros do Fed, mas incertezas persistem

Corte de juros pelo Federal Reserve ganha força, com probabilidade de 76% para junho, enquanto inflação e sentimento do consumidor permanecem desafiadores.

Foto:Reprodução

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O mercado financeiro está atento ao mês de junho, que apresenta a maior probabilidade de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Após a divulgação de indicadores econômicos importantes, como o índice de preços de gastos com consumo (PCE), a expectativa de um corte nas taxas em junho subiu para 67,4%, enquanto a chance de manutenção é de 35,3%. Esses números refletem um aumento em relação aos 63,1% e 36,9% registrados anteriormente.

Além disso, a probabilidade de um corte acumulado de 50 pontos-base até dezembro também teve um leve aumento, passando de 30,3% para 31,0%. Por outro lado, a chance de uma redução de 75 pontos-base caiu de 31,4% para 31,3%, indicando que o Fed pode realizar dois ou três cortes de 25 pontos-base ainda este ano. A expectativa de um único corte de 25 pontos-base subiu de 14,5% para 15,1%.

No cenário da bolsa, as ações encerraram a semana em baixa, influenciadas por dados econômicos negativos. O índice de preços PCE, que é o preferido do Fed para medir a inflação, permaneceu elevado, enquanto a confiança do consumidor, segundo a Universidade de Michigan, apresentou queda. A estreia da CoreWeave, uma das maiores ofertas públicas iniciais (IPO) de tecnologia desde 2021, também não gerou entusiasmo, com as ações abrindo abaixo do preço de IPO de $40.

Por fim, a probabilidade de um corte de 25 pontos-base na reunião de junho do Fed aumentou para 76%, em comparação com 66% no dia anterior. O foco do mercado na próxima semana estará voltado para tarifas e dados econômicos, com a expectativa de que a administração Trump imponha tarifas recíprocas a países com desequilíbrio comercial com os Estados Unidos. A divulgação do relatório de empregos não agrícolas de março, que prevê a adição de 140 mil empregos e uma taxa de desemprego estável em 4,1%, também será um ponto crucial a ser observado.

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