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13 de mai 2025

China retoma entregas de aeronaves da Boeing após avanço nas negociações comerciais com os EUA

China libera entregas de aeronaves Boeing após trégua tarifária com os EUA, aliviando tensões comerciais e beneficiando a fabricante americana.

Foto:Reprodução

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A China retirou a proibição que impedia as companhias aéreas locais de receberem aeronaves da Boeing. A decisão, informada por autoridades em Pequim, ocorre após avanços nas negociações comerciais com os Estados Unidos, que resultaram na suspensão temporária de tarifas entre os dois países.

As entregas de aviões fabricados nos EUA podem ser retomadas, com as companhias aéreas tendo autonomia para definir prazos e condições. Essa medida representa um alívio imediato para a Boeing, que não recebeu grandes pedidos da China nos últimos anos devido a tensões comerciais. A distensão nas relações comerciais inclui a redução das tarifas dos EUA de 145% para 30% e das tarifas chinesas de 125% para 10% por um período de 90 dias.

Entretanto, a liberação das entregas pode ser temporária se o impasse comercial não for resolvido. A Boeing ficou no centro da disputa comercial após a imposição de tarifas pelo ex-presidente Donald Trump, levando a China a adotar contramedidas que inviabilizaram a compra de aeronaves. A suspensão das entregas pela Boeing foi uma das consequências diretas dessa disputa.

Sinais de distensão começaram a surgir no final de abril, quando a China manifestou disposição para retomar a cooperação com empresas americanas. Apesar da liberação, ainda não está claro quando as companhias aéreas chinesas conseguirão efetivar as entregas. A Boeing não comentou sobre o assunto, e a Administração de Aviação Civil da China não respondeu a pedidos de declaração.

Com cerca de 50 jatos programados para entrega à China este ano, a decisão evita que a Boeing busque novos compradores, garantindo pagamentos significativos assim que as aeronaves forem recebidas. A China deve representar 20% da demanda global por aviões nas próximas duas décadas, e em 2018, quase um quarto da produção da Boeing foi destinada ao país.

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