14 de mai 2025
Allos registra lucro de R$ 254,67 milhões no primeiro trimestre de 2025
Allos registra lucro líquido de R$ 254,67 milhões no primeiro trimestre de 2025, com crescimento de 286,8% em relação ao ano anterior.
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A Allos (ALOS3), administradora de shopping centers resultante da fusão entre Aliansce Sonae e brMalls, anunciou um lucro líquido de R$ 254,67 milhões no primeiro trimestre de 2025, um crescimento de 286,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O FFO (Funds From Operations) alcançou R$ 274,718 milhões, com um aumento de 3,8%.
A taxa de ocupação dos shoppings da Allos se manteve em 96,8%, enquanto a inadimplência caiu para 2,5%, comparada a 3,6% no ano passado. A dívida líquida foi reduzida para R$ 3,5 bilhões, resultando em uma alavancagem de 1,8 vez, considerada confortável pela empresa.
As vendas totais nos shopping centers da Allos somaram R$ 9,1 bilhões entre janeiro e março, representando um crescimento de 5% em relação ao mesmo período de 2024. A CFO da Allos, Daniela Guanabara, destacou que a manutenção da taxa de ocupação é um sinal positivo de saúde entre os varejistas.
Desempenho Financeiro
O Ebitda ajustado foi de R$ 455,77 milhões, com uma alta de 6,5% em relação ao ano anterior. A receita líquida também cresceu 6,3%, totalizando R$ 630,8 milhões. Apesar de um cenário econômico desafiador, a Allos manteve o guidance de Ebitda para 2025 entre R$ 2,07 bilhões e R$ 2,15 bilhões.
A empresa tem focado em projetos de expansão e revitalização de ativos. No primeiro trimestre, a Allos ampliou seu programa de fidelidade para 34 shoppings e lançou a KARG, uma empresa de eletropostos para veículos elétricos. A subsidiária de mídia, Helloo, já representa cerca de 6% da receita total.
Perspectivas Futuras
A Allos está priorizando a qualidade de seu portfólio, após um ciclo de desinvestimentos. A CFO ressaltou que a empresa está mais voltada para o desenvolvimento interno, evitando novas captações de dívida em um cenário de juros altos. A companhia já captou R$ 625 milhões em janeiro e não planeja novas emissões no curto prazo, visando evitar a volatilidade do mercado eleitoral.
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