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02 de jun 2025

Chinesas ampliam presença no Brasil com novos produtos e fábricas locais

Marcas chinesas como Oppo e Midea intensificam investimentos no Brasil, buscando espaço em um mercado dominado por gigantes como Samsung e Apple.

Foto:Reprodução

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Grandes empresas chinesas estão ampliando sua presença no Brasil, buscando conquistar o mercado de eletrônicos. A Oppo lançou novos smartphones premium, enquanto a Midea diversificou sua linha de produtos e inaugurou uma nova fábrica. A Hisense aposta em televisores de 100 polegadas e a Realme abriu sua primeira unidade de produção no país.

A Oppo, que chegou ao Brasil em 2022, trouxe os modelos Reno 13 e Reno 13F, com preços a partir de R$ 3 mil. A empresa visa se tornar a segunda maior vendedora de smartphones Android, superando a Motorola. O gerente sênior de vendas da Oppo Brasil, André Alves, destacou que a marca investe em design diferenciado e recursos de inteligência artificial para fotografia.

A Midea, por sua vez, entrou em 24 novas categorias de produtos, incluindo ar-condicionado e aspiradores-robô. A empresa inaugurou uma fábrica em Pouso Alegre, Minas Gerais, com investimento de R$ 600 milhões. O vice-presidente de vendas e marketing da Midea, Mario Sousa, acredita que, apesar da instabilidade econômica, há oportunidades para conquistar novos clientes.

Expansão da Hisense e Realme

A Hisense se destaca no mercado de TVs, oferecendo modelos de 32 a 75 polegadas, além de televisores de 100 polegadas, que são importados. O vice-presidente de vendas e marketing da Hisense no Brasil, Erico Traldi, afirmou que a marca busca se diferenciar no segmento premium. A empresa também planeja expandir sua linha de produtos, incluindo fornos e soundbars.

A Realme, que atua no Brasil desde 2021, anunciou a abertura de sua primeira fábrica na Zona Franca de Manaus, com capacidade para produzir 20 mil celulares por dia. A unidade deve gerar cerca de 500 empregos. A marca, que mudou de nome de Vivo para Jovi no Brasil, busca aumentar sua participação em um mercado dominado por gigantes como Samsung e Apple.

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