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26 de jun 2025

Governo recebe sugestões de economistas para reduzir gastos e equilibrar finanças

Brasil enfrenta risco de colapso fiscal em 2026, com aumento de despesas e emendas parlamentares que superam R$ 50 bilhões em 2025.

Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas (Foto: Jornal Nacional/ Reprodução)

Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas (Foto: Jornal Nacional/ Reprodução)

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O Brasil enfrenta um estrangulamento fiscal que pode levar a um colapso das contas públicas em 2026, conforme alerta da Instituição Fiscal Independente (IFI). A necessidade de cortes de gastos é urgente para evitar uma crise financeira. O governo Lula, por sua vez, aprovou a valorização do salário mínimo, o que impacta diretamente as despesas públicas.

Em 2025, as emendas parlamentares devem ultrapassar R$ 50 bilhões, levantando preocupações sobre a responsabilidade fiscal do Congresso. Economistas alertam que, sem um ajuste nas contas, a dívida pública pode atingir 77,6% do PIB até o final de 2025, continuando a crescer. Apesar de a arrecadação ter alcançado recordes, com mais de R$ 230 bilhões em maio, as despesas também aumentam, especialmente com benefícios atrelados ao salário mínimo.

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que novas medidas não afetarão os mais pobres. Em entrevista à “Folha de S.Paulo”, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou cortes de gastos que foram enviados ao Congresso. Contudo, a situação se complica com o aumento das emendas parlamentares, que são direcionadas para as bases eleitorais dos deputados e senadores.

A combinação de aumento de despesas e a falta de uma reforma estrutural que torne o Estado mais eficiente gera um cenário preocupante. O governo e o Congresso reconhecem o problema, mas as decisões tomadas até agora não refletem um compromisso real com a responsabilidade fiscal.

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