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04 de jul 2025

Vendas de iPhones na China crescem 8% no segundo semestre após dois anos de queda

Apple recupera vendas de iPhones na China após queda, mas enfrenta forte concorrência de Huawei e Xiaomi em um mercado desafiador.

Apesar do crescimento, Apple ficou com a terceira maior alta no segundo trimestre, atrás de Huawei e Jovi (Foto: CFOTO/Future Publishing via /Getty Images)

Apesar do crescimento, Apple ficou com a terceira maior alta no segundo trimestre, atrás de Huawei e Jovi (Foto: CFOTO/Future Publishing via /Getty Images)

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A Apple registrou um crescimento de 8% nas vendas de iPhones na China no segundo trimestre, após uma queda de 8% no primeiro. A recuperação é atribuída a ajustes no programa de troca de iPhones e promoções estratégicas, especialmente antes do Festival de Compras 618.

A concorrência com marcas como Huawei e Xiaomi continua a ser um desafio significativo. A Huawei, por exemplo, lançou novos smartphones e chips avançados, enquanto a Xiaomi apresentou o modelo com chip interno 15S Pro. Apesar do crescimento, a Apple ficou atrás da Huawei, que teve uma alta de 12% no mesmo período.

Para impulsionar as vendas, a Apple ajustou seu programa de troca no final de maio, o que foi bem recebido pelo mercado. O diretor associado da Counterpoint, Ethan Qi, destacou que o timing do ajuste de preços foi estratégico, ocorrendo uma semana antes do festival de compras, que oferece grandes descontos nas plataformas de e-commerce.

A recuperação das vendas é uma boa notícia para os investidores, que viram as ações da Apple caírem cerca de 15% neste ano, em meio a dificuldades econômicas e políticas. A empresa também enfrenta pressão política, com Donald Trump pedindo a fabricação de iPhones nos EUA, o que poderia aumentar os preços significativamente.

Para contornar esses desafios, a Apple, em parceria com a Foxconn, tem redirecionado a exportação de dispositivos para os EUA. Até maio de 2025, 97% dos US$ 3,2 bilhões em smartphones exportados pela montadora da Índia serão destinados ao mercado norte-americano. A competição no mercado chinês, no entanto, permanece acirrada, com a Apple buscando manter sua participação em um cenário cada vez mais desafiador.

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