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17 de jul 2025

Geração Z valoriza marcas com propósito em novas tendências de consumo

Consumidores exigem ética das marcas, com 53% da geração Z priorizando empresas responsáveis. A falta de compromisso pode resultar em desconfiança.

Geração Z prioriza marcas com propósito, aponta estudo Movimentos Geracionais. (Foto: Svitlana Mishchenko/Adobe Stock)

Geração Z prioriza marcas com propósito, aponta estudo Movimentos Geracionais. (Foto: Svitlana Mishchenko/Adobe Stock)

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As empresas enfrentam uma crescente pressão por práticas éticas e responsabilidade social, especialmente diante de consumidores mais jovens. Um estudo recente revela que 53% da geração Z prioriza marcas éticas, em contraste com apenas 39% dos consumidores acima de 40 anos. Essa mudança de comportamento reflete uma nova dinâmica na relação entre consumidores e empresas, onde princípios morais e valores éticos são cada vez mais valorizados.

Marta Gucciardi, sócia da Human Bridge, destaca que ter um posicionamento moralmente claro não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para a sustentabilidade dos negócios. Ela alerta que "quando a ética atravessa a porta de saída, uma crise encontra a porta de entrada". O conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) é central nesse debate, representando o compromisso das organizações com práticas que respeitam o meio ambiente e promovem a justiça social.

A pesquisa da Shopper Experience, liderada por Valéria Rodrigues, aponta que 28% dos jovens consideram ética, confiança, responsabilidade e transparência como fatores decisivos para uma imagem positiva de uma empresa. Os jovens, que cresceram em um ambiente digital, são mais exigentes e sensíveis a questões sociais e ambientais. Luiz Scavarda, CEO da Human SA, reforça que a relação entre consumidores e empresas deve estar alinhada aos valores e crenças dos jovens, que avaliam onde investem seu dinheiro com base em princípios morais.

Diante desse cenário, as empresas que não adotam práticas éticas correm o risco de serem percebidas como ESG washing, ou seja, aquelas que apenas aparentam seguir esses princípios sem implementá-los efetivamente. A responsabilidade corporativa, portanto, se torna um elemento crítico na construção de uma relação de confiança com os consumidores, especialmente os mais jovens, que buscam marcas que realmente se comprometam com um impacto positivo na sociedade.

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