22 de jul 2025
GPA avalia a exclusão da cláusula “poison pill” em assembleia na terça-feira
GPA avalia retirada da cláusula de "poison pill" após aumento da família Coelho Diniz de 10% para 17,7% na participação acionária.

Em seus dois aplicativos, o Grupo Pão de Açúcar já acumula 82% de penetração entre os clientes de suas lojas. (Foto: Divulgação)
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A varejista GPA, controladora da rede Pão de Açúcar, irá discutir na próxima terça-feira (29) a possível retirada da cláusula de "poison pill" de 25% de seu estatuto. Essa cláusula exige que acionistas que ultrapassem essa participação façam uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) aos demais sócios.
A pauta surge após a família Coelho Diniz aumentar sua participação acionária na empresa de 10% para 17,7%. A informação foi divulgada pelo GPA em 16 de outubro, quando a família comunicou que suas ações, em conjunto, atingiram essa nova fatia do capital social.
A cláusula de "poison pill" tem como objetivo proteger os interesses dos acionistas minoritários, impedindo que um único investidor aumente sua participação sem considerar os demais sócios. Caso a cláusula seja retirada, a dinâmica de controle da empresa poderá ser alterada, permitindo que acionistas ampliem suas fatias sem a necessidade de uma OPA.
A decisão sobre a manutenção ou retirada da cláusula será debatida em um momento crucial para a companhia, que busca fortalecer sua posição no mercado. A reunião do conselho deve trazer à tona questões sobre a governança corporativa e a estratégia de crescimento da GPA.
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