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22 de jul 2025

Investir na Coca-Cola há 10 anos teria rendido uma fortuna hoje

Coca Cola supera expectativa de lucro no 2º trimestre, mas receita fica abaixo do projetado; BDRs valorizam três vezes em dez anos.

Latas de Coca-Cola são exibidas à venda em uma prateleira de supermercado em Perros-Guirec, França, em 18 de abril de 2025. (Foto: REUTERS/Benoit Tessier/Foto de Arquivo)

Latas de Coca-Cola são exibidas à venda em uma prateleira de supermercado em Perros-Guirec, França, em 18 de abril de 2025. (Foto: REUTERS/Benoit Tessier/Foto de Arquivo)

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A Coca-Cola (COCA34), uma das preferidas de Warren Buffett, divulgou seus resultados do 2º trimestre de 2025 nesta terça-feira (22). A companhia reportou um lucro de 87 centavos por ação, superando a expectativa de 83 centavos dos analistas. No entanto, a receita ficou em US$ 12,5 bilhões, abaixo dos US$ 12,6 bilhões projetados por Wall Street.

Para investidores de longo prazo, a Coca-Cola tem se mostrado uma boa opção. Uma simulação realizada por Rogério Mauad, especialista da Fipecafi, revela que quem investiu R$ 10 mil em BDRs da empresa há 10 anos viu seu investimento triplicar, alcançando R$ 36.170,57, uma valorização de 261,71%. Os BDRs, que representam ações de empresas estrangeiras negociadas na B3, têm atraído a atenção de muitos investidores.

Retornos em Prazos Menores

Os resultados também são positivos em prazos menores. Um investimento de R$ 10 mil em BDRs da Coca-Cola há cinco anos rendeu uma alta de 68,46%, com o valor chegando a R$ 16.845,79. Em dois anos, a valorização foi de 36,55%, atingindo R$ 13.655,30. Esses cálculos consideram apenas a valorização bruta, sem incluir dividendos ou impostos.

Expectativas para o Mercado

A temporada de balanços nos Estados Unidos está em andamento, com centenas de empresas divulgando resultados. A expectativa é que os lucros aumentem 2,5% em relação ao ano anterior, segundo a Bloomberg Intelligence. Contudo, a XP alerta para possíveis pressões nas margens devido a tarifas implementadas por Donald Trump, embora a desvalorização do dólar possa ter amenizado o impacto nas receitas internacionais.

Os estrategistas da XP destacam que o ambiente permanece incerto, com discrepâncias setoriais e ajustes relevantes nos guidances para o segundo semestre e para 2026.

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