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29 de jul 2025

Parceria promove uso de moedas sociais no Brasil com tecnologia blockchain

Parceria entre Chainlink, Instituto Plexos e EDinheiro lança moeda social Aratu em Indiaroba, promovendo inclusão financeira e governança comunitária.

Blockchain: tecnologia pode impulsionar moedas sociais (Foto: Reprodução)

Blockchain: tecnologia pode impulsionar moedas sociais (Foto: Reprodução)

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A Chainlink, o Instituto Plexos e a EDinheiro firmaram uma nova parceria para desenvolver um projeto-piloto da moeda social Aratu em Indiaroba, Sergipe. O objetivo é fortalecer a economia local e promover a transparência e a governança comunitária. A iniciativa foi anunciada nesta terça-feira, 29.

Indiaroba, com cerca de 18 mil habitantes, tem como base econômica as mulheres marisqueiras. A moeda Aratu foi criada na Rede Blockchain Brasil (RBB), uma plataforma pública desenvolvida pelo TCU e pelo BNDES. O projeto é considerado um caso de uso oficial da RBB, demonstrando o potencial da tecnologia blockchain para impulsionar o desenvolvimento econômico inclusivo.

A expectativa é que a Aratu represente um novo capítulo para as moedas digitais sociais, atendendo comunidades e indivíduos que frequentemente são deixados de lado. O piloto será um modelo replicável em outras regiões do Brasil. A EDinheiro já conta com mais de 180 moedas sociais criadas desde seu lançamento, e a parceria visa aumentar a inclusão financeira e a governança democrática.

A tecnologia da Chainlink será utilizada para conectar dados em redes blockchain, facilitando a automação de processos de verificação e auditoria das moedas, além de assegurar o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Camila Rioja, presidente do Instituto Plexos, destacou que essa evolução representa um passo decisivo para garantir a transparência e o impacto social das moedas sociais.

Thomas Trepanier, da Chainlink, afirmou que a parceria trará mais transparência, acessibilidade e conectividade para as moedas sociais no Brasil. João Joaquim, coordenador do Instituto EDinheiro, ressaltou que o projeto mostra como a tecnologia pode fortalecer as pessoas e a economia solidária.

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