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29 de jul 2025

Petrobras aumenta produção em 5% no 2º trimestre com novas plataformas em operação

Petrobras aumenta produção de petróleo e gás em 5% no segundo trimestre de 2025, apesar de perdas operacionais e queda nos preços do petróleo.

Plataforma Maria Quitéria, do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo, da sigla em inglês) e está equipada com tecnologias para redução de emissões com mais eficiência operacional combinada à redução em cerca de 24% de emissões operacionais de gases de efeito estufa (Foto: Agência Petrobras)

Plataforma Maria Quitéria, do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo, da sigla em inglês) e está equipada com tecnologias para redução de emissões com mais eficiência operacional combinada à redução em cerca de 24% de emissões operacionais de gases de efeito estufa (Foto: Agência Petrobras)

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A Petrobras registrou um crescimento de 5% na produção média de petróleo e gás natural no segundo trimestre de 2025, alcançando 2,91 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboed). Os dados foram divulgados pela companhia e mostram um aumento em relação ao primeiro trimestre deste ano. Comparando com o mesmo período de 2024, o avanço anual foi de 8,18%.

Esse crescimento foi impulsionado pela operação de cinco novas plataformas do tipo FPSO e pela entrada de 14 novos poços no pré-sal. Destes, sete estão na Bacia de Campos e sete na Bacia de Santos, refletindo a estratégia da Petrobras de revitalização de ativos e ampliação da produção. Apesar do desempenho positivo, a empresa enfrentou um aumento nas perdas operacionais devido a paradas programadas e ao declínio natural de alguns campos maduros.

Expectativas e Desafios

Os analistas do mercado projetam que a tendência de crescimento da produção deve continuar, especialmente com a entrada em operação de novos FPSOs, como o P-78. A participação da Petrobras em Búzios, onde detém cerca de 89%, é vista como um fator crucial para esse aumento.

Entretanto, o cenário macroeconômico pode impactar as finanças da Petrobras, com preços do petróleo em queda de 11% em relação ao trimestre anterior. O fluxo de caixa operacional é estimado em US$ 7,9 bilhões, com um pagamento de dividendos previsto de US$ 1,9 bilhão.

Os dados de produção servem como uma prévia do resultado financeiro da companhia, que será divulgado na próxima semana. A expectativa é que o crescimento da produção na primeira metade do ano possa trazer surpresas positivas nos lucros, caso a execução permaneça consistente e os preços do petróleo se estabilizem.

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