11 de jul 2025
Autor de 175 livros revela 4 regras para manter a mente afiada aos 78 anos
Professor emérito Anthony D. Fredericks revela quatro regras para estimular a mente e promover o bem estar na terceira idade.

Miguel Gabaldon Ferrer | Getty Images
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Atualmente, a curiosidade e o aprendizado contínuo são fundamentais para manter a mente ativa na terceira idade. O professor emérito de educação, Anthony D. Fredericks, aos 78 anos, compartilha suas quatro regras para preservar a agilidade mental, destacando a importância da curiosidade e da experiência de awe.
Fredericks, autor de mais de 175 livros, aborda temas variados, como biologia marinha e história americana. Mesmo aposentado, ele continua a escrever e a dar palestras. Para ele, a curiosidade é a chave para manter a mente afiada. "Quando nos tornamos curiosos, a química do nosso cérebro muda", afirma. Ele propõe que, ao reconhecer nossa própria ignorância, somos impulsionados a aprender mais.
Entre suas dicas, ele sugere que, uma ou duas vezes por semana, as pessoas escolham um tema desconhecido e dediquem de cinco a dez minutos para aprender sobre ele. Essa prática simples pode estimular o cérebro e promover o aprendizado.
Perguntas Abertas
Outra regra importante é a prática de perguntas abertas. Fredericks recomenda que, algumas vezes por semana, as pessoas se perguntem "E se...?", o que pode gerar múltiplas respostas e fomentar a criatividade. Essa abordagem contrasta com o ensino tradicional, que muitas vezes se concentra em respostas convergentes.
Experiências de Awe
Fredericks também destaca a importância de experiências que geram awe. Momentos de admiração, como observar a natureza ou visitar novos lugares, podem melhorar o bem-estar e aumentar a curiosidade. Ele sugere que, uma ou duas vezes por mês, as pessoas explorem locais desconhecidos e registrem suas impressões.
Por fim, a leitura de temas fora da área de especialização é essencial. Fredericks recomenda visitar bibliotecas e escolher livros sobre assuntos variados, como marketing ou ecologia. Essa prática pode abrir novas possibilidades de aprendizado e enriquecer a mente, mesmo após décadas de ensino.
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