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12 de jul 2025

Brasileiras impulsionam o crescimento do futebol feminino na América do Sul

A Copa América feminina inicia no Equador, enquanto o Brasil se prepara para a Copa do Mundo de 2027, que pode transformar o futebol feminino.

Márcia Taffarel exibe camisa da seleção brasileira com seu nome. (Foto: Arquivo Pessoal/AFP)

Márcia Taffarel exibe camisa da seleção brasileira com seu nome. (Foto: Arquivo Pessoal/AFP)

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A décima edição da Copa América feminina começa nesta sexta-feira (11) no Equador, reunindo jogadoras renomadas como Marta e Tarciane. Este torneio é um marco importante, especialmente com a expectativa de que a Copa do Mundo de 2027, que ocorrerá no Brasil, possa transformar o cenário do futebol feminino no país.

O futebol feminino no Brasil passou por um longo período de proibição, que durou de 1941 a 1979. A primeira Copa América feminina, realizada em 1991, foi um passo crucial para a inclusão das mulheres no esporte. Márcia Taffarel, uma das pioneiras, relembra as dificuldades enfrentadas e o apoio de sua mãe, que a incentivou a jogar, mesmo em um ambiente hostil. "Era uma época em que o esporte estava deixando de ser amador e começando a se profissionalizar", comenta Adriana, artilheira da Copa América de 1991.

Naquela edição inaugural, apenas Brasil, Chile e Venezuela participaram. O Brasil se destacou, garantindo a classificação para a primeira Copa do Mundo feminina na China, também em 1991. Desde então, o futebol feminino ganhou espaço, incluindo sua inclusão nos Jogos Olímpicos a partir de 1996.

Expectativas para o Futuro

As jogadoras atuais, como Linda Caicedo e Deyna Castellanos, continuam a trilhar o caminho aberto pelas pioneiras. Márcia Taffarel e Adriana, que hoje residem nos Estados Unidos, aguardam com ansiedade a Copa do Mundo de 2027. O técnico da seleção brasileira, Arthur Elias, acredita que o torneio pode ser uma "revolução" para o futebol feminino no Brasil.

"Temos o futebol no sangue", afirma Taffarel, ressaltando a importância de tratar o futebol como uma única categoria, sem distinções de gênero. A expectativa é que a Copa do Mundo no Brasil não apenas celebre a evolução do futebol feminino, mas também inspire novas gerações de jogadoras.

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