13 de jul 2025
Troca de casas reduz custos e transforma viagens em experiências únicas
Miguel e Emma ampliam suas oportunidades de viagem ao registrar uma segunda residência na HomeExchange e acumular guest points.

Ilustração do intercâmbio de casas nas férias da guia de verão 2025 de El Viajero. (Foto: Celeste Barta)
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Miguel e Emma, usuários da plataforma HomeExchange, compartilham suas experiências positivas com o intercâmbio de casas, uma prática que se popularizou desde 2006. A plataforma, que conta com 200 mil usuários globalmente, oferece uma alternativa econômica e colaborativa para viajar. Recentemente, eles registraram sua segunda residência para acumular guest points, um sistema que permite trocas sem a necessidade de coincidir datas.
O casal, que reside em Almería, hesitou inicialmente em abrir sua casa para estranhos. No entanto, a segurança proporcionada pelas avaliações de usuários os convenceu a experimentar. Miguel destaca que as opiniões são uma ferramenta útil para garantir a confiança nas trocas. A HomeExchange, que cobra uma taxa anual de 160 euros, é uma das líderes nesse segmento, ao lado de outras plataformas como HomeLink e Intervac.
Desde 2018, a HomeExchange introduziu o sistema de guest points, permitindo que os usuários acumulem pontos ao oferecer suas casas e os utilizem para se hospedar em outras residências. Os novos membros recebem um pacote inicial de 1.050 guest points, suficiente para estadias de cinco a sete noites. Miguel e Emma já realizaram trocas em Madrid e Bilbao, mas, devido ao trabalho, decidiram registrar um apartamento adicional para aumentar suas oportunidades de viagem.
Segurança e Experiências
A plataforma oferece garantias em caso de imprevistos, como cancelamentos por força maior, e possui um sistema de cobertura para danos nas propriedades. Em 2024, 99,7% das trocas ocorreram sem problemas, segundo a HomeExchange. Miguel e Emma relataram apenas experiências positivas, destacando a hospitalidade dos anfitriões, que frequentemente deixam presentes ou atuam como guias locais.
Raquel, outra usuária com uma década de experiência, também enfatiza a importância da conexão humana nas trocas. Ela compartilha que, ao receber hóspedes, sempre se perguntava se a casa estava em boas condições após a estadia. Sua experiência inclui hospedagens em locais icônicos, como Nova York e Cayo Hueso, Florida. Raquel acredita que o intercâmbio de casas proporciona uma experiência mais autêntica e permite explorar áreas menos turísticas.
O intercâmbio de casas continua a crescer, atraindo pessoas que buscam novas formas de viajar. A prática não é para todos, mas para aqueles que estão dispostos a compartilhar suas casas, pode ser uma oportunidade enriquecedora e econômica.
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