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20 de jul 2025

Preta Gil relembra infância entre Rio e Bahia e fala sobre racismo e Gal Costa

Preta Gil narra vivências de infância e racismo em sua autobiografia, destacando a relação com Gal Costa e a busca por identidade.

Preta Gil com a madrinha, Gal Costa, e a mãe, Sandra Gadelha (Foto: Sérgio Cabral/Divulgação e reprodução)

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Preta Gil, filha do renomado músico Gilberto Gil, lançou sua autobiografia "Preta Gil: os primeiros 50" em 2024, onde compartilha memórias da infância e experiências marcantes. A obra revela detalhes de sua vida entre o Rio de Janeiro e a Bahia, incluindo vivências em comunidades hippies e episódios de racismo.

A infância da artista foi repleta de contrastes. Nascida no Rio, Preta recorda momentos em Salvador, onde morou em uma comunidade hippie sem móveis, apenas almofadões e tatames. Com o tempo, a família se mudou para uma cobertura em Ipanema, onde a artista teve seu primeiro sofá, comprado em uma loja famosa da época.

Durante as férias na Bahia, aos 11 anos, Preta se apaixonou pela música "Fricote", de Luiz Caldas, e pediu ao pai que o convidasse para um jantar em sua casa. O cantor aceitou, e a artista se preparou com um de seus melhores vestidos. Em sua autobiografia, Preta reflete sobre sua relação com a vaidade e como isso estava ligado a traumas da infância, como a rejeição que enfrentou por ser filha de Gilberto Gil.

Memórias de Racismo e Apoio Familiar

Um dos episódios mais marcantes que Preta compartilha é uma experiência de racismo vivida na escola, quando uma mulher que transportava crianças fez comentários desrespeitosos. Sua mãe, Sandra, reagiu com indignação, criando uma cena na porta da escola. Preta, que estava dentro do carro chorando, relembra a força da mãe em defendê-la.

A relação com sua madrinha, Gal Costa, também é um ponto central na autobiografia. Preta descreve Gal como uma figura de apoio e inspiração, com quem sempre teve uma conexão especial. A amizade se fortaleceu a partir de 2017, quando as duas colaboraram em uma música, reforçando os laços que se formaram desde a infância.

A autobiografia de Preta Gil não apenas narra sua trajetória pessoal, mas também aborda questões sociais e emocionais, refletindo sobre a busca por identidade e aceitação em um mundo que muitas vezes impõe barreiras.

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