Destinos assustadores: túneis e catacumbas que claustrofóbicos devem evitar

Pessoas com claustrofobia enfrentam desafios em locais fechados, que podem ser intensificados por experiências traumáticas. Durante viagens, certos destinos podem ser particularmente problemáticos. Conheça alguns lugares a evitar.

Destinos a Evitar

Os túneis de Cu Chi, no Vietnã, são um exemplo. Esse complexo subterrâneo, usado pelo Viet Cong durante a Guerra do Vietnã, é uma experiência intensa, mas claustrofóbica. A sensação de sufocamento pode ser avassaladora ao se agachar em seus estreitos corredores.

Outro local desaconselhado é o restaurante subaquático Ithaa, nas Maldivas. Situado a cinco metros de profundidade, oferece uma vista deslumbrante do oceano, mas o ambiente fechado pode causar desconforto a quem teme espaços confinados.

As catacumbas de Paris também são um desafio. Com cerca de 300 km de túneis, o local abriga restos mortais de milhares de pessoas. O percurso labiríntico e mal iluminado não é ideal para quem se sente angustiado em ambientes apertados.

Outros Locais Problemáticos

As pirâmides de Gizé, no Egito, atraem muitos turistas, mas suas passagens estreitas e escuras podem ser sufocantes. O mesmo vale para os cenotes da península de Yucatán, onde algumas cavidades são tão fechadas que podem causar pânico.

Estações de trem em cidades movimentadas, como a estação de Shinjuku em Tóquio, podem ser um pesadelo para quem evita multidões. A superlotação e a falta de ar são comuns, especialmente em horários de pico.

Por fim, eventos religiosos, como o Kumbh Mela na Índia, podem gerar situações claustrofóbicas devido à densidade de pessoas. Em 2024, tragédias ocorreram em Meca, onde a superlotação resultou em fatalidades.

Evitar esses locais pode ser essencial para quem sofre de claustrofobia, garantindo uma experiência de viagem mais tranquila e agradável.