- Patrícia Kogut, colunista do GLOBO, reafirmou sua liberdade crítica após 27 anos no jornal.
- Em sua coluna no Segundo Caderno, ela destacou a autonomia para opinar sobre a programação da TV Globo.
- Kogut afirmou que nunca sofreu pressão interna para mudar suas avaliações, recebendo reações variadas ao longo dos anos.
- A coluna de televisão do GLOBO começou em 1976 e Kogut é a titular desde 2000, contribuindo para a tradição de cobertura da emissora.
- A crítica de televisão enfrenta desafios, mas Kogut acredita que o tema continua relevante e gera discussões significativas.
Patrícia Kogut reafirma liberdade crítica após 27 anos no GLOBO
Patrícia Kogut, colunista do GLOBO, destacou sua liberdade crítica em sua trajetória de 27 anos no jornal, que é parte da mesma empresa que controla a TV Globo. Em sua coluna no Segundo Caderno, Kogut afirmou que sempre teve autonomia para expressar suas opiniões sobre a programação da emissora.
A crítica de televisão, segundo Kogut, enfrenta desafios, especialmente por ser realizada em um veículo que pertence à maior emissora do país. No entanto, ela garante que nunca sofreu pressão interna para alterar suas avaliações. As reações que recebeu ao longo dos anos foram naturais, variando entre elogios e críticas de profissionais da televisão.
História da cobertura de TV no GLOBO
A coluna de televisão do GLOBO começou em 1976, com Hildegard Angel. Desde então, diversos críticos passaram pela função, incluindo Lúcia Leme, que introduziu as notas 10 e zero. Kogut se tornou a titular da coluna em 2000 e, até 2023, fez parte dessa tradição, que reflete a evolução da televisão no Brasil.
O GLOBO sempre acompanhou de perto a programação da TV, desde sua inauguração em 1965. A cobertura foi se expandindo ao longo dos anos, com a criação de suplementos e colunas dedicadas ao tema. O primeiro registro da emissora no jornal foi uma programação detalhada, que incluía atrações como “Capitão Furacão” e “Os Monstros”.
Desafios e evolução da crítica
A crítica de televisão no GLOBO também enfrenta a percepção de que a cobertura da TV Globo é excessivamente promocional. Contudo, essa abordagem reflete a dominância da emissora na audiência. Com a migração para o digital, a cobertura se adaptou, mantendo o compromisso com um olhar crítico sobre a televisão.
Kogut enfatiza que a televisão continua a ser um tema relevante e que gera discussões significativas. Sua trajetória no GLOBO é um exemplo da importância da crítica na mídia, que se mantém viva e relevante, mesmo em tempos de mudanças tecnológicas.