25 de jul 2025
O GLOBO celebra 100 anos com notas sobre sua história e a evolução da TV no Brasil
Patrícia Kogut reafirma sua autonomia crítica no GLOBO, destacando a importância da análise da programação da TV brasileira.

Colunas de TV fazem parte da vida dos telespectadores (Foto: Arquivo/Agência O GLOBO)
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Patrícia Kogut reafirma liberdade crítica após 27 anos no GLOBO
Patrícia Kogut, colunista do GLOBO, destacou sua liberdade crítica em sua trajetória de 27 anos no jornal, que é parte da mesma empresa que controla a TV Globo. Em sua coluna no Segundo Caderno, Kogut afirmou que sempre teve autonomia para expressar suas opiniões sobre a programação da emissora.
A crítica de televisão, segundo Kogut, enfrenta desafios, especialmente por ser realizada em um veículo que pertence à maior emissora do país. No entanto, ela garante que nunca sofreu pressão interna para alterar suas avaliações. As reações que recebeu ao longo dos anos foram naturais, variando entre elogios e críticas de profissionais da televisão.
História da cobertura de TV no GLOBO
A coluna de televisão do GLOBO começou em 1976, com Hildegard Angel. Desde então, diversos críticos passaram pela função, incluindo Lúcia Leme, que introduziu as notas 10 e zero. Kogut se tornou a titular da coluna em 2000 e, até 2023, fez parte dessa tradição, que reflete a evolução da televisão no Brasil.
O GLOBO sempre acompanhou de perto a programação da TV, desde sua inauguração em 1965. A cobertura foi se expandindo ao longo dos anos, com a criação de suplementos e colunas dedicadas ao tema. O primeiro registro da emissora no jornal foi uma programação detalhada, que incluía atrações como “Capitão Furacão” e “Os Monstros”.
Desafios e evolução da crítica
A crítica de televisão no GLOBO também enfrenta a percepção de que a cobertura da TV Globo é excessivamente promocional. Contudo, essa abordagem reflete a dominância da emissora na audiência. Com a migração para o digital, a cobertura se adaptou, mantendo o compromisso com um olhar crítico sobre a televisão.
Kogut enfatiza que a televisão continua a ser um tema relevante e que gera discussões significativas. Sua trajetória no GLOBO é um exemplo da importância da crítica na mídia, que se mantém viva e relevante, mesmo em tempos de mudanças tecnológicas.
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