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15 de jan 2025

Austrália promete ‘ações mais rigorosas’ se nacional for morto em combate na Ucrânia

A Austrália já forneceu quase $1 bilhão em apoio militar à Ucrânia desde 2022. Oscar Jenkins, australiano, pode ter sido morto como prisioneiro de guerra. O Primeiro Ministro Anthony Albanese promete ações rigorosas se confirmada a morte. Jenkins seria o primeiro australiano a morrer em cativeiro desde a Guerra da Coreia. A Austrália condena a invasão russa e busca esclarecer a situação de Jenkins.

Foto:Reprodução

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A Austrália declarou que tomará as “ações mais rigorosas possíveis” se for confirmado que um de seus cidadãos, Oscar Jenkins, capturado lutando pela Ucrânia, foi ferido ou morto. Jenkins, de 32 anos, foi capturado por forças russas no mês passado, e relatos recentes indicam que ele pode ter sido assassinado, conforme noticiado pela ABC e pela afiliada da CNN, Seven News, citando fontes na Ucrânia. O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, expressou a grave preocupação do governo e afirmou que já convocaram o embaixador russo para esclarecimentos.

Um vídeo que mostra Jenkins sendo capturado circulou em contas russas do Telegram, onde ele aparece com as mãos amarradas e visivelmente confuso com as perguntas em russo. Durante a gravação, ele se identifica como “um soldado” e menciona ser professor na China e estudante na Austrália. Jenkins se alistou em uma brigada internacional que tem recrutado combatentes estrangeiros desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Apesar do governo australiano desaconselhar viagens à Ucrânia para combate, alguns cidadãos optaram por se voluntariar.

Natural de Melbourne, Jenkins tem atuado como professor universitário em Tianjin, na China, desde 2017. Se confirmado seu falecimento, ele se tornaria o primeiro australiano a morrer como prisioneiro de guerra em mais de cinquenta anos, desde H. W. Madden, capturado durante a Guerra da Coreia. A Austrália tem condenado repetidamente a invasão russa e fornecido quase R$ 1 bilhão em assistência à Ucrânia desde 2022, além de treinar as forças armadas ucranianas.

A ministra das Relações Exteriores, Penny Wong, esteve em Kiev no mês passado para anunciar novos pacotes de assistência e a reabertura da embaixada australiana na capital ucraniana. Em entrevista à ABC, Wong enfatizou que o governo está “trabalhando arduamente” para esclarecer a situação de Jenkins e lembrou que a Rússia deve tratar todos os prisioneiros de guerra de acordo com o direito humanitário internacional. A CNN também tentou contato com a embaixada russa na Austrália para obter comentários sobre o caso.

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