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26 de abr 2025

Israel intensifica ataques a Gaza e ONU alerta para crise humanitária sem precedentes

Israel intensifica ataques em Gaza, resultando em mortes de civis e agravando a crise humanitária, enquanto tentativas de cessar fogo se complicam.

Foto:Reprodução

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Um ataque aéreo israelense em Gaza, ocorrido na manhã de sábado, resultou na morte de dez pessoas, incluindo cinco crianças. O bombardeio atingiu uma casa de três andares em Gaza City, enquanto a ONU alertou sobre a grave crise humanitária na região, com escassez de alimentos devido ao bloqueio. Nos últimos dias, os ataques israelenses resultaram em pelo menos quarenta e nove mortes.

O exato número de vítimas é difícil de determinar, mas o hospital Shifa confirmou que entre os mortos estão três mulheres e cinco crianças. O militar israelense afirmou que o alvo era um militante do Hamas, mas testemunhas e familiares contestam essa afirmação. "Não havia ninguém da resistência entre eles", declarou um homem que perdeu sua família no ataque.

Cenário Humanitário Crítico

A situação em Gaza se deteriora rapidamente. O Programa Mundial de Alimentos da ONU anunciou que seus estoques de alimentos se esgotaram, afetando centenas de milhares de palestinos que dependem de cozinhas comunitárias. A ONU informou que 80% da população de Gaza depende de ajuda alimentar, e as cozinhas estão prestes a ficar sem suprimentos.

A guerra, que começou após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, já deixou mais de 51 mil palestinos mortos, a maioria mulheres e crianças. Israel, por sua vez, afirma ter eliminado cerca de 20 mil militantes, embora não tenha apresentado evidências.

Tentativas de Cessar-fogo

Hamas enviou uma delegação ao Egito para discutir um possível cessar-fogo, que foi rompido no mês passado. O grupo exige a libertação de prisioneiros palestinos e um recuo total das forças israelenses. Enquanto isso, Israel mantém sua posição de continuar a ofensiva até que todos os reféns sejam libertados e o Hamas seja desmantelado.

A ONU e organizações humanitárias pedem a abertura das fronteiras para permitir a entrada de ajuda, mas a situação permanece crítica, com o bloqueio israelense em vigor há quase dois meses.

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