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04 de jul 2025

China apresenta nova bomba de grafite que pode causar blecautes em massa

China apresenta bomba de grafite que pode causar apagões em larga escala, levantando preocupações sobre a segurança da infraestrutura crítica.

China revela nova 'bomba de grafite' (Foto: Reprodução)

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A China apresentou uma nova bomba de grafite, capaz de provocar apagões em larga escala ao atingir subestações elétricas. A informação foi divulgada pela emissora estatal CCTV, que mostrou um vídeo animado do armamento. O artefato pode afetar uma área de até 10 mil metros quadrados, comprometendo a infraestrutura elétrica de uma região.

Classificada como não letal, a bomba de grafite, também chamada de "bomba de blecaute", libera uma nuvem de partículas de grafite, que são condutoras de eletricidade. Isso provoca curto-circuitos nas redes elétricas. Apesar de não causar destruição física imediata, os blecautes prolongados podem ter sérias consequências para a saúde pública, especialmente em áreas urbanas densas, onde a eletricidade é vital para hospitais e sistemas de abastecimento de água.

Contexto Histórico

A tecnologia de bombas de grafite não é inédita. Os Estados Unidos utilizaram esse tipo de armamento durante a Guerra do Golfo, em 1991, causando apagões de até 30 dias no Iraque. Em 1999, a OTAN fez uso semelhante na guerra do Kosovo, cortando a energia de 70% da Sérvia ao atingir cinco usinas. Naquela ocasião, o objetivo era desativar radares e sistemas de comunicação do exército iugoslavo.

A revelação da nova bomba chinesa ocorre em um momento de crescente tensão internacional. A China tem se posicionado como um dos principais aliados da Rússia na guerra contra a Ucrânia, fornecendo apoio militar e ajudando a contornar sanções ocidentais. Especialistas acreditam que a bomba de grafite chinesa é semelhante à BLU-114/B dos EUA, embora com diferenças no sistema de dispersão.

Implicações Futuras

Além da China e dos Estados Unidos, a Coreia do Sul também anunciou em 2017 o desenvolvimento de sua própria bomba de grafite, visando a Coreia do Norte em um possível conflito. A nova arma chinesa levanta preocupações sobre o uso de tecnologia militar que pode impactar diretamente a vida civil, evidenciando a necessidade de monitoramento das tensões geopolíticas atuais.

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