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06 de jul 2025

Federação israelita critica Lula por declarações sobre Gaza e pede identificação de culpados

FISESP critica Lula por usar "genocídio" em discurso sobre Gaza e destaca a omissão em condenar o Hamas durante a cúpula do Brics.

O presidente Lula durante a Cúpula dos Brics (Foto: Mauro PIMENTEL/AFP)

O presidente Lula durante a Cúpula dos Brics (Foto: Mauro PIMENTEL/AFP)

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A Federação Israelita do Estado de São Paulo (FISESP) manifestou sua indignação em relação à declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a cúpula do Brics, onde ele usou o termo "genocídio" para descrever a situação em Gaza. O pronunciamento ocorreu no Museu de Arte Moderna e gerou críticas por parte da federação, que considera a fala de Lula uma banalização do Holocausto.

No discurso, Lula afirmou que o Brasil não pode ser indiferente ao que chamou de genocídio praticado por Israel e defendeu a criação de um Estado palestino soberano. A FISESP, em nota, acusou o presidente de desrespeitar a memória das vítimas do Holocausto e de legitimar o terrorismo. A entidade destacou que a fala de Lula é perigosa e estimula o antissemitismo, além de isolar o Brasil no cenário internacional.

A federação também criticou a omissão de Lula em mencionar o Hamas e a falta de condenação aos ataques contra civis israelenses. A nota ressalta que, desde o massacre de 7 de outubro de 2023, Israel tem enfrentado ataques constantes, resultando em destruição de famílias e sequestros de civis. A FISESP argumenta que a abordagem de Lula ignora o sofrimento de israelenses e se aproxima de regimes autoritários.

Protestos em Ipanema

Enquanto a cúpula do Brics acontecia, um protesto contra o Irã foi organizado pela ONG StandWithUs na praia de Ipanema. A manifestação incluiu mil bandeiras LGBTQIA+ e forcas simbólicas, representando a perseguição a minorias no Irã. A ONG enfatizou que o ato era um alerta contra a opressão e a violência perpetradas pelo regime iraniano.

A FISESP também criticou a escolha de Lula em condenar o Irã, ressaltando que o país financia o Hamas e reprime minorias. A nota conclui que a paz na região só será possível com a erradicação do Hamas, destacando que a criação de um Estado palestino é uma proposta apoiada por Israel, mas sem o terrorismo associado ao grupo.

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