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11 de jul 2025

Trump mantém incerteza sobre a posição dos EUA em relação à Ucrânia

Trump prepara declaração sobre a Guerra da Ucrânia enquanto a Rússia intensifica ataques. Novas sanções e venda de armas à Otan estão em pauta.

Socorristas perto de prédio atingido por ataque de drones russos no centro de Kharkiv (Foto: Serguei Bobok/AFP)

Socorristas perto de prédio atingido por ataque de drones russos no centro de Kharkiv (Foto: Serguei Bobok/AFP)

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Após uma fase de aproximação com Vladimir Putin, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma "declaração importante" sobre a Guerra da Ucrânia, prevista para a próxima segunda-feira, 14 de novembro. O Kremlin, por sua vez, demonstrou incerteza sobre as intenções de Trump, com o porta-voz Dmitri Peskov afirmando que o governo russo está atento aos comentários do americano.

Trump expressou descontentamento com a postura russa, afirmando que Putin frequentemente faz promessas vazias. Em uma entrevista à NBC, ele sugeriu a possibilidade de novas sanções contra a Rússia, embora a natureza e a severidade dessas medidas ainda sejam incertas. Fontes próximas ao governo russo indicam que novas sanções são vistas como inevitáveis, mas a dúvida persiste sobre se seriam simbólicas ou mais severas.

Tensão no Campo de Batalha

Enquanto isso, a situação na Ucrânia continua a se deteriorar. A Rússia intensificou sua campanha aérea, realizando o maior ataque do conflito na quarta-feira, 9 de novembro. Na sequência, um prédio residencial em Kharkiv foi atingido, resultando em feridos. Analistas militares temem que um novo ataque em larga escala possa ocorrer neste fim de semana, coincidentemente antes da declaração de Trump.

O ex-presidente também mencionou um plano para vender armas à Otan, que seriam repassadas à Ucrânia. Essa proposta, no entanto, carece de detalhes claros e gerou confusão. Trump já havia causado alvoroço ao suspender a entrega de mísseis de defesa a Kiev, mas posteriormente afirmou que retomaria o envio.

Reações Internacionais

A resposta da Europa à situação também está em foco. O presidente francês, Emmanuel Macron, e o premiê britânico, Keir Starmer, manifestaram disposição para enviar uma força de paz à Ucrânia em caso de cessar-fogo. Peskov criticou essas intenções, afirmando que os sinais de Moscou não estão sendo compreendidos. A tensão entre as potências ocidentais e a Rússia continua a aumentar, refletindo a complexidade do cenário geopolítico atual.

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