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02 de ago 2025

Ex-conselheiro critica decisão de Trump sobre envio de submarinos nucleares à Rússia

Trump envia submarinos nucleares após provocação de Medvedev, enquanto Bolton critica a falta de entendimento sobre operações da Marinha dos EUA

John Bolton, então conselheiro de Segurança Nacional, informa repórteres na Casa Branca em Washington (Foto: Doug Mills/The New York Times)

John Bolton, então conselheiro de Segurança Nacional, informa repórteres na Casa Branca em Washington (Foto: Doug Mills/The New York Times)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou o envio de dois submarinos nucleares para áreas estratégicas após declarações provocativas do ex-primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev. A decisão gerou críticas de John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional, que a considerou "imprudente" e indicativa de uma falta de compreensão sobre a Marinha nuclear dos EUA.

Bolton destacou que a movimentação de submarinos nucleares é parte de uma missão complexa de dissuasão, onde os submarinos da classe Ohio já estão posicionados para responder a um ataque nuclear. Ele enfatizou que a Marinha dos EUA possui 18 submarinos nucleares, sendo que apenas 14 estão armados com ogivas nucleares. A decisão de Trump de mover submarinos, segundo Bolton, demonstra um desconhecimento sobre como essas operações funcionam.

As tensões aumentaram após Medvedev afirmar que os ultimatos de Trump para encerrar o conflito na Ucrânia são uma ameaça e um passo em direção à guerra. O ex-primeiro-ministro também lembrou que a Rússia ainda possui um sistema de retaliação nuclear, conhecido como "Mão Morta", projetado para ser ativado em caso de eliminação da liderança russa.

Trump, por sua vez, criticou Medvedev em uma postagem na rede Truth Social, alertando-o para ter cuidado com suas palavras. O presidente americano também ameaçou impor sanções econômicas à Rússia se o presidente Vladimir Putin não cessar as hostilidades na Ucrânia até o final da próxima semana. A situação continua a ser monitorada de perto, com a comunidade internacional atenta às repercussões dessas movimentações.

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