16 de jan 2025
Errejón se apresenta em tribunal e afirma: 'Vengo aquí a defender mi inocencia'
Íñigo Errejón compareceu ao tribunal para responder a acusações de agressão sexual. A atriz Elisa Mouliaá reafirmou sua denúncia, sendo a única formal contra Errejón. O juiz estabeleceu medidas para evitar contato entre os dois durante o processo. Mouliaá busca reforçar o relato e solicitar novas diligências, incluindo testemunhas. O caso remonta a setembro de 2021, envolvendo agressões em uma festa em Madrid.
Foto:Reprodução
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Íñigo Errejón compareceu aos tribunais de Plaza de Castilla, em Madrid, na manhã desta quinta-feira, para prestar depoimento sobre um suposto delito de agressão sexual. Esta foi a primeira aparição pública do ex-porta-voz de Sumar desde que, em 24 de outubro, denúncias anônimas nas redes sociais resultaram em sua renúncia. Enquanto Errejón enfrentava a imprensa, a atriz Elisa Mouliaá também estava presente para confirmar sua denúncia, a única formal contra o político até o momento.
Errejón declarou que estava "confiante na atuação da justiça" e que comparecia para "defender sua inocência". Mouliaá, que chegou uma hora e meia antes, optou por não falar com os jornalistas, limitando-se a dizer que não poderia comentar naquele momento. O advogado da atriz informou que ela buscava reafirmar seu relato e destacar o impacto psicológico que a situação causou.
Os procedimentos judiciais para casos de agressão sexual exigem que as partes não se encontrem, por isso foram convocados em horários diferentes. O juiz Adolfo Carretero também permitiu que Errejón revisasse a declaração de Mouliaá antes de prestar a sua. A denúncia, que será ratificada por Mouliaá, descreve um incidente ocorrido em setembro de 2021, após uma festa em que ambos estavam presentes.
Segundo o relato da atriz, Errejón a agrediu sexualmente em um elevador e posteriormente em uma sala, onde teria realizado toques sem consentimento. O episódio ocorreu após um evento em que o político lançou um livro, e ambos já trocavam mensagens há um ano antes do encontro. A denúncia detalha ações que Mouliaá considera intimidantes e violentas, culminando em tentativas de relações sexuais sem consentimento.
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