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17 de jan 2025

Lula será candidato à reeleição, afirma Alexandre Padilha em entrevista

Alexandre Padilha, ministro da articulação política, enfrenta críticas e pressões. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, nega candidatura em 2026 e elogia Lula. Padilha destaca aprovação de projetos como sucesso da articulação política. O governo busca consolidar alianças para acelerar ações programáticas até 2026. Haddad critica oposição e defende a importância da democracia e estabilidade econômica.

Foto:Reprodução

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Alexandre Padilha, atual ministro de Relações Institucionais, tem uma trajetória política que começou em 2003, durante a posse de Lula. Ele ocupou cargos importantes, como o Ministério da Saúde, e foi reeleito deputado federal por São Paulo. Em janeiro de 2023, retornou à articulação política, uma área criticada na gestão atual. Apesar das pressões para sua demissão, Padilha afirma estar satisfeito no cargo e destaca que a economia brasileira está “clinicamente” bem, apesar da alta do dólar e dos juros. Ele acredita que o governo Lula tem conseguido aprovar uma agenda prioritária, ressaltando a importância do diálogo com o Congresso.

Padilha também comentou sobre a liberação de emendas parlamentares, afirmando que o sucesso da agenda econômica não depende apenas dessas emendas, mas de uma visão realista e do diálogo com os líderes do Congresso. Ele defendeu que o orçamento de 2024, que destina cerca de R$ 50 bilhões para emendas, deve ser utilizado de forma eficaz, priorizando áreas como saúde e educação. Em relação a uma possível reforma ministerial, Padilha disse que o presidente Lula não mencionou mudanças, mas que é natural que haja ajustes para acelerar as ações do governo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou recentemente, afirmando que não pretende ser candidato em 2026. Ele ressaltou que a decisão sobre sua permanência na pasta cabe ao presidente Lula. Haddad criticou a oposição e a revogação de uma medida de fiscalização do PIX, sugerindo que Jair Bolsonaro estaria por trás das críticas. Ele expressou satisfação com a volta de Lula ao poder e destacou a importância do trabalho conjunto para defender a democracia.

Haddad, que já foi candidato à presidência e ao governo de São Paulo, reiterou que sua prioridade é apoiar Lula e o PT, sem planos de concorrer a cargos nas próximas eleições. Ele lembrou suas derrotas anteriores e enfatizou que seu foco está em garantir que Lula tenha a oportunidade de ser julgado pela população novamente. A declaração de Haddad reflete a confiança na continuidade do governo e na construção de um futuro político sólido para o PT.

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