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27 de jan 2025

Lula critica fake news sobre imposto do Pix e relembra estratégias do PT contra adversários

O presidente Lula reagiu a uma derrota política, ordenando ações judiciais contra "fake news" sobre imposto no Pix. O novo ministro Sidônio Palmeira defende a regulação das redes sociais para combater informações falsas e discursos criminosos. Lula já utilizou estratégias de comunicação semelhantes em mandatos anteriores, como no escândalo do mensalão. A oposição se aproveitou de tributos criados pelo governo para insinuar a taxação do Pix, repetindo táticas do passado. A história revela um padrão de ataques e defesas políticas, onde Lula se coloca como vítima de estratégias que ele mesmo usou.

Foto:Reprodução

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Em resposta à sua maior derrota política no atual mandato, o presidente Lula ordenou à Advocacia-Geral da União (AGU) que tome medidas legais contra a disseminação de fake news, especialmente sobre a suposta criação de um imposto sobre transações via Pix. O novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, defendeu a necessidade de regular as redes sociais e responsabilizar as plataformas por discursos criminosos e informações falsas. Ele afirma que "o Brasil é usado de cobaia pelas plataformas" e que a regulação é essencial para a defesa da sociedade.

A discussão sobre o que constitui uma informação "inverídica" no debate político é complexa. Durante seu primeiro mandato, Lula enfrentou o escândalo do mensalão e contratou o marqueteiro João Santana para ajudá-lo a evitar a cassação e garantir a reeleição. Santana criou a narrativa de que o mensalão era uma conspiração das elites contra o governo popular, estabelecendo a divisão entre "nós", o povo, e "eles", os poderosos.

Na campanha presidencial de 2006, Lula, também sob orientação de Santana, insinuou que seu adversário, Geraldo Alckmin, privatizaria estatais como a Petrobras e o Banco do Brasil. Essa estratégia se baseou em ações passadas do PSDB, partido de Alckmin, que havia privatizado várias empresas estatais, tornando a insinuação mais crível. Em 2025, a oposição utilizou táticas semelhantes ao levantar a possibilidade de taxação do Pix, ecoando estratégias que Lula já havia empregado.

A história revela um padrão em que Lula se posiciona como vítima de uma situação que seu partido, o PT, já explorou em campanhas anteriores. Em 2014, durante a reeleição de Dilma Rousseff, Santana orientou ataques a Marina Silva, sugerindo que sua vitória beneficiaria os bancos em detrimento do povo. Essa repetição de estratégias políticas levanta questões sobre a ética e a responsabilidade na comunicação política.

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