29 de jan 2025
Tarcísio de Freitas condiciona candidatura à presidência em 2026 ao apoio de Bolsonaro
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, condiciona sua candidatura à presidência ao apoio de Jair Bolsonaro, que está inelegível até 2030. A entrada de Gleisi Hoffmann no governo Lula gera críticas, especialmente do senador Omar Aziz, que questiona sua compatibilidade com outros ministros. A crise no IBGE, liderada por Márcio Pochmann, resulta em demissões e protestos de servidores contra a criação de uma fundação. A suspensão da fundação proposta pelo IBGE foi anunciada pelo Ministério do Planejamento após a repercussão negativa. Tarcísio é um dos nomes cotados da direita, ao lado de outros governadores, para as eleições de 2026, mas sua candidatura depende de fatores políticos.
Foto:Reprodução
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve se candidatar à Presidência da República em 2026 apenas se receber apoio antecipado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo a colunista Andreza Matais, interlocutores de Tarcísio afirmam que sua candidatura depende dessa validação. Bolsonaro, que foi condenado pelo TSE e está inelegível até 2030, pode influenciar a escolha de outros candidatos, como os governadores Ronaldo Caiado (União Brasil) e Romeu Zema (Novo).
Caiado enfrenta um processo que pode resultar em sua inelegibilidade, enquanto Pablo Marçal (PRTB) também se coloca como pré-candidato, mas pode estar inelegível. O cantor Gusttavo Lima é outro nome especulado para a disputa. Tarcísio não deve esperar até o prazo de desincompatibilização, que exige que ele se afaste seis meses antes da eleição. A falta de apoio de Bolsonaro poderia fragilizar o eleitorado bolsonarista.
Durante o UOL News, o senador Omar Aziz (PSD-AM) criticou a indicação de Gleisi Hoffmann para o governo Lula (PT), afirmando que sua militância pode ser prejudicial. Gleisi, que substituirá Márcio Macêdo na Secretaria-Geral da Presidência, já fez críticas a medidas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que pode indicar conflitos internos no governo.
A crise no IBGE também foi abordada, com o ex-presidente Paulo Rabello de Castro destacando a necessidade de resolução por parte do presidente e seus conselheiros. A criação de uma fundação para captar recursos gerou descontentamento entre os servidores, culminando em protestos e na suspensão temporária da fundação pelo Ministério do Planejamento. A situação interna do IBGE é considerada grave, com um aumento significativo nas demissões.
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