11 de fev 2025
Professora esfaqueia aluna de oito anos em escola primária na Coreia do Sul
Uma professora esfaqueou e matou uma aluna de oito anos em Daejeon. A docente, com histórico de depressão, havia retornado ao trabalho recentemente. O presidente interino, Choi Sang mok, pediu investigação e revisão de segurança escolar. A professora confessou o crime e se feriu após o ataque, necessitando de cirurgia. O incidente gerou comoção nacional e levantou questões sobre segurança nas escolas.
Foto:Reprodução
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Uma professora de aproximadamente 40 anos foi presa após esfaquear e matar uma aluna de oito anos em uma escola primária na cidade de Daejeon, Coreia do Sul, na segunda-feira, 10 de fevereiro. A criança, identificada como Kim Ha-neul, foi encontrada com ferimentos no pescoço e no rosto no segundo andar da escola e, apesar de ter sido levada ao hospital, não resistiu aos ferimentos. O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, determinou uma investigação sobre o caso e pediu medidas para evitar futuros incidentes.
A professora, que havia retornado ao trabalho após uma licença de seis meses devido a problemas de saúde mental, confessou o crime e estava ao lado da vítima quando a polícia chegou. Ela também apresentava ferimentos, que acredita-se terem sido autoinfligidos. Segundo a polícia, a mulher havia planejado atacar uma criança e se suicidar, afirmando que não se importava com qual aluno seria a vítima.
A aluna foi dada como desaparecida após não embarcar no ônibus escolar, e sua família notificou a polícia. A busca pela criança terminou quando sua avó a encontrou na sala de audiovisual da escola. O comportamento violento da professora, que havia agredido um colega de trabalho dias antes do ataque, foi destacado pelas autoridades, que também relataram que ela comprou a faca utilizada no crime horas antes do ataque.
O caso gerou comoção nacional e levou a uma revisão das normas de segurança nas escolas. Choi Sang-mok enfatizou a necessidade de garantir que incidentes semelhantes não voltem a ocorrer, enquanto a escola permanece fechada e a comunidade presta homenagens à vítima.
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