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20 de fev 2025

Zelensky afirma que Ucrânia está pronta para um forte acordo com os EUA

Zelensky se reuniu com Keith Kellogg, enviado dos EUA, em Kiev, buscando acordos. O presidente ucraniano destacou a importância de um pacto de investimento e segurança. Discussões incluíram repatriação de prisioneiros e a situação no campo de batalha. Relação entre Zelensky e Trump se deteriorou, com críticas mútuas recentes. Reino Unido e França consideram força militar europeia para segurança da Ucrânia.

Foto:Reprodução

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se encontrou nesta quinta-feira (20) com o enviado dos EUA, Keith Kellogg, em Kiev. Após a reunião, Zelensky a classificou como "produtiva" e afirmou que a Ucrânia está disposta a firmar um acordo de investimento e segurança robusto com os Estados Unidos. Ele destacou que o governo ucraniano está preparado para trabalhar "24 horas por dia, 7 dias por semana" em prol de relações sólidas que beneficiem o mundo.

Durante o encontro, os dois líderes discutiram a situação no campo de batalha, estratégias para repatriar prisioneiros de guerra e garantias de segurança. Apesar da importância da reunião, não houve declaração conjunta à imprensa, conforme solicitado pelos EUA. Zelensky reiterou seu desejo de encerrar o conflito com a Rússia, afirmando que é necessário garantir uma paz forte e duradoura.

A reunião ocorre em um contexto de tensões crescentes para a Ucrânia, com o avanço das tropas russas e declarações hostis de Donald Trump, presidente dos EUA, que criticou Zelensky. Trump o chamou de "ditador" e insinuou que ele é responsável pela invasão russa. Zelensky pediu um pragmatismo maior por parte dos EUA, especialmente após a proposta de Trump de negociar acesso a 50% dos minerais estratégicos da Ucrânia em troca de ajuda, que foi rejeitada pelo ucraniano.

Além disso, o Reino Unido e a França estão considerando a criação de uma força militar europeia com menos de 30 mil soldados para garantir a segurança da Ucrânia após um possível acordo de paz. Essa força teria como objetivo reforçar a segurança aérea e marítima, mantendo uma presença mínima em solo ucraniano. As preocupações na Europa aumentam com a possibilidade de Trump encerrar a guerra em termos favoráveis à Rússia, sem oferecer garantias de segurança à Ucrânia.

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