24 de fev 2025
Lula assina contrato de R$ 1,6 bilhão para ampliar frota de navios da Transpetro
Lula assina contrato em Rio Grande para quatro navios da classe Handy. Investimento total é de R$ 1,6 bilhão, com cada navio custando US$ 69,5 milhões. Embarcações visam transporte de derivados de petróleo na costa brasileira. Transpetro planeja ampliar frota com mais licitações até 2026, aumentando capacidade. Navios terão eficiência energética e reduzirão emissões em até 30%, conforme normas internacionais.
Foto:Reprodução
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Nesta segunda-feira, 24 de fevereiro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da assinatura de um contrato entre a Transpetro e um consórcio dos estaleiros Rio Grande e Mac Laren. O evento ocorre no Estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul, a partir das 10h30, e marca a aquisição de quatro navios da classe Handy, cada um avaliado em US$ 69,5 milhões, totalizando quase R$ 1,6 bilhão. As embarcações serão utilizadas para o transporte de derivados de petróleo na costa brasileira.
Este contrato é o primeiro a ser assinado no âmbito do Programa de Renovação e Ampliação da Frota do Sistema Petrobras (PETR4). A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, destacou a importância de ampliar a frota própria para reduzir custos com afretamentos, já que a produção e a capacidade de refino da empresa devem aumentar nos próximos anos. A Transpetro planeja contratar um total de 44 embarcações como parte deste programa.
O presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, afirmou que a aquisição dos navios da classe Handy é apenas o início da renovação da frota. Ele mencionou que, além dos quatro navios, a companhia lançará licitações para mais 13 embarcações até 2026, aumentando a capacidade logística da Transpetro em até 25%. As novas embarcações são projetadas para serem mais eficientes em termos energéticos e com menor emissão de gases de efeito estufa.
Os navios tipo Handy serão capazes de transportar produtos claros derivados de petróleo, como Diesel Marítimo e gasolina de aviação (GAV). Além disso, a recente licitação para gaseiros triplicará a capacidade da estatal para transportar Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e derivados, incluindo amônia, atendendo à crescente demanda da Petrobras na costa brasileira e na navegação fluvial.
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