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05 de mar 2025

Trump impõe tarifas e rompe décadas de colaboração com México e Canadá

Donald Trump impôs tarifas de 25% sobre exportações do México e Canadá, rompendo acordos. A presidenta mexicana, Claudia Sheinbaum, busca negociações, mas a tensão persiste. México enfrenta desafios com narcotráfico e tenta reduzir dependência da China. Canadá anunciou tarifas recíprocas, intensificando a guerra comercial na região. A situação pode redefinir relações comerciais e políticas na América Latina.

Foto:Reprodução

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Norte-america enfrenta uma nova fase sob a liderança de Donald Trump, que implementou medidas tarifárias sem precedentes, afetando as relações comerciais estabelecidas ao longo de mais de três décadas. A partir de agora, o México, principal parceiro comercial dos Estados Unidos, sofrerá uma taxa de 25% sobre suas exportações, enquanto o Canadá também será penalizado com tarifas semelhantes. Essas ações não apenas prejudicam os laços históricos entre os países, mas também enviam um aviso claro a outras nações latino-americanas.

Trump, ao adotar uma postura de autarquia econômica, impõe restrições comerciais que podem levar a uma nova dinâmica geopolítica no continente. Desde a assinatura do Tratado de Livre Comércio da América do Norte em 1994, não houve um presidente que ameaçasse tanto as relações comerciais como agora. As tarifas, que afetam mais os aliados próximos do que os adversários, têm sido usadas como uma ferramenta de pressão sobre governos latino-americanos, como demonstrado nas tensões com o presidente colombiano, Gustavo Petro.

Enquanto o Brasil, sob Luiz Inácio Lula da Silva, busca evitar novas tarifas, a Argentina, liderada pelo ultradireitista Javier Milei, parece estar se aproximando de Trump. O presidente argentino tem participado ativamente de eventos em Washington, onde Trump elogiou seu trabalho e manifestou interesse em um possível tratado comercial. A guerra comercial já começou, e o México, por sua vez, mantém um perfil de negociação, tentando preservar a relação com os Estados Unidos.

A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, lamentou o retorno das tarifas, mas continua a enfatizar a importância do respeito ao tratado de livre comércio. Ela destaca que o México não é o responsável pela migração e que o consumo de fentanilo nos EUA também é influenciado por traficantes americanos. A semana será crucial para avaliar as intenções de Trump e se ele realmente pretende reconfigurar as relações que moldaram o continente por décadas.

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