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16 de jul 2025

Garota de 10 anos morre após ser baleada em briga de trânsito em Minas Gerais

Policial penal é preso após disparo que resultou na morte de menina em Minas Gerais; investigação prossegue.

Momento em que policial penal aponta arma para veículo onde estavam pai e filha no interior de MG (Foto: Reprodução/TV Globo)

Momento em que policial penal aponta arma para veículo onde estavam pai e filha no interior de MG (Foto: Reprodução/TV Globo)

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A menina de 10 anos, Lavinia Freitas De Oliveira e Souza, que foi baleada na cabeça durante uma briga de trânsito em Minas Gerais, faleceu na quarta-feira, 16, no hospital onde estava internada. A confirmação foi feita pela Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.

O autor do disparo, o policial penal Márcio da Silva Coelho, de 34 anos, permanece preso preventivamente na Casa de Custódia do Policial Penal e do Agente Socioeducativo, em Matozinhos. A defesa do policial alegou que ele se sentiu ameaçado durante o incidente, enquanto o pai da vítima relatou que foi fechado por Coelho antes dos disparos.

Detalhes do Incidente

O pai de Lavinia contou que trafegava com a filha na estrada que liga Diogo Vasconcelos a Porto Firme quando um veículo se aproximou em alta velocidade. Ao tentar ser ultrapassado, o carro do policial fechou sua passagem. Coelho desceu do veículo e, segundo o relato, apontou a arma para o carro onde estavam pai e filha. O pai, temendo um assalto, acelerou e ouviu vários disparos.

A perícia no local identificou diversas perfurações de arma de fogo no carro da vítima. O pai levou Lavinia ao hospital de Viçosa, de onde ela foi transferida devido à gravidade dos ferimentos. A investigação da corregedoria sobre a conduta do policial ainda está em andamento.

Reação das Autoridades

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais informou que um procedimento foi instaurado para investigar o caso. Em nota, a pasta ressaltou que não compactua com desvios de conduta de seus servidores e que todas as suspeitas são apuradas com rigor, respeitando o devido processo legal.

A defesa do policial não se manifestou após a morte da menina, e a apuração sobre o caso continua, sem previsão de conclusão.

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