Irmã de vítima de crime brutal clama por justiça após esquartejamento de amigo

A família de Thiago Lourenço Morgano, de 36 anos, esteve no Instituto Médico-Legal (IML) nesta quinta-feira para liberar os restos mortais do rapaz, que estava desaparecido desde domingo. Bruno Guimarães da Cunha Chagas, amigo e colega de trabalho de Thiago, foi preso após confessar o assassinato.

A irmã de Thiago, Jansilaine Machado Morgado, de 40 anos, encontrou os restos mortais do irmão na geladeira da casa onde morava com Bruno. Ela desconfiou de algo errado ao perceber que o amigo estava limpando o chão com desinfetante. Ao insistir para que ele abrisse a geladeira, encontrou sacos com partes do corpo da vítima. Bruno confessou o crime após ser confrontado.

A motivação do assassinato ainda está sendo investigada pela Polícia Civil. Segundo Bruno, a discussão entre os dois culminou em um ataque com faca. Após o crime, ele esquartejou Thiago e tentou se desfazer dos restos mortais, cozinhando partes do corpo e utilizando um liquidificador. A perícia foi realizada no local e a polícia segue apurando os detalhes do caso.

Jansilaine expressou sua dor e indignação: "Meu irmão não merecia morrer assim. O que fizeram com ele foi muito cruel." Thiago, natural de Minas Gerais, havia se mudado para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades de trabalho. A família aguarda justiça pelo crime brutal que destruiu suas vidas.